Todescan Siciliano

Todescan Siciliano
Arquitetura

terça-feira, outubro 31, 2006

O PLANETA CLAMA POR GESTÃO SOCIO-AMBIENTAL

O PLANETA CLAMA POR GESTÃO SOCIO-AMBIENTAL

Por Marcelo Todescan

Globalmente nós estamos consumindo recursos naturais mais rapidamente do que o Planeta tem capacidade de recuperar, causando problemas como desaparecimento de florestas, espécies e mudanças climáticas.

Se cada pessoa no mundo tivesse um estilo como o dos norte americanos, por exemplo, seriam necessários mais cinco planetas para dar suporte a vida. Em outras partes do mundo isso acontece em diferentes níveis, porém não menos agressivo, comprometendo profundamente as próximas gerações.

O desafio é: Como podemos desfrutar de um estilo de vida sem comprometer as futuras gerações? Em minha visão e na de muitos especialistas, o desenvolvimento sustentável é a saída emergencial para todo esse caos.
Felizmente hoje micro-empresas e grandes corporações estão investindo num consumo consciente. A responsabilidade socioambiental vem alicerçada com a implementação da ISO 14000. Empresas que possuem esse selo realizam uma gestão ambiental focada em minimizar os efeitos nocivos ao ambiente causados pelas suas atividades.
Independente da área de atuação, todos os profissionais podem engajar seus projetos nessa busca pela sustentabilidade. O importante é disseminar a importância de criar produtos e serviços que sejam ecologicamente corretos e viáveis.
Não é preciso ser ativista de algum grupo ambientalista para agir em favor da natureza. Todos nós podemos contribuir com o meio ambiente, basta adotarmos uma postura correta no desenvolvimento de nossas vidas.
Na América do Norte foi criado um sistema que certifica as cidades por suas construções sustentáveis. Batizado de LEED (Leadership in Energy and Environmental Design). Essa “Liderança na energia e no projeto ambiental” (LEED) funciona como um sistema verde de avaliação do edifício. Entre os requisitos para conseguir esse título, estão: local sustentável, eficiência da água (captação, tratamento e reuso), energia, materiais e recursos que não agridem o meio ambiento. Esse padrão é válido em todo o território norte americano.

Todos podemos crirar um LEED em nossos condomínios. O futuro do planeta vai ser decidido nas grandes cidades. A população de Chicago, Nova York, Los Angeles, Tókio e São Paulo, por exemplo, tem que dar seus passos nesssa direção, afinal, são nelas que se concentram o grande consumo.

Marcelo Todescan é diretor da Todescan & Siciliano Arquitetura, empresa de Arquitetura Corporativa, que tem como clientes: rede de fast food McDonald’s, Grupo Hospitalar Rede Vita, Instituto Baccarelli, Banco Unibanco e desenvolve projetos baseados na Bioconstrução e no desenvolvimento sustentável, tanto corporativos, quanto residenciais.
Para falar com o escritório Todescan & Siciliano
(11) 3052-1363/3052-1073 ou através do e-mail marcelotodescan@yahoo.com.br

segunda-feira, outubro 30, 2006

ARQUITETOS APOSTAM NA BIOCONSTRUÇÃO COMO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL


ARQUITETOS APOSTAM NA BIOCONSTRUÇÃO COMO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Todescan & Siciliano Arquitetura expande o conceito da bioconstrução, mostra a importância do designer ecológico e aposta nesta tendência criando a primeira ecovila da Capital paulista

Arquitetura e Urbanismo no contexto do desenvolvimento sustentável é a aposta dos arquitetos Marcelo Todescan, Ana Lucia e Frank Siciliano, diretores da Todescan & Siciliano Arquitetura. Engajados em projetos como a GEN (Global Ecovilage Network), GAIA Education (Curriculum de Educação para Sustentabilidade desenvolvido pela ONU) o trio vem trabalhado muito para disseminar a importância de projetar construções ecologicamente corretas e viáveis.

Idealizadores da primeira ecovila urbana na Capital paulista, batizada como Ecovila São Paulo, os diretores da Todescan e Siciliano ressaltam a função social da arquitetura e do urbanismo. “No contexto atual da tensão estabelecida entre os modelos de desenvolvimento e ocupação do território e a urgência da preservação e da recuperação dos recursos naturais e da qualidade ambiental urbana, surge a necessidade de trabalhar com materiais alternativos que dão o mesmo efeito e requinte que uma moradia confortável pede”, explicam.

Os arquitetos contam que os moradores de grandes metrópoles também podem contribuir com o meio ambiente adotando reformas e construções alicerçadas na Bioconstrução. A técnica da Bioconstrução é uma forma conceitual que vai além de uma manifestação arquitetônica. Interativa, ela possibilita a elevação da auto-estima do morador e o torna ativo, já que este participa de todo o processo construtivo. “Amassar barro para erguer as paredes da casa dá a verdadeira importância de fazer parte, de interagir com o meio ambiente e dar referência ao que é nosso”, ressalta Andréa Palma, proprietária de uma casa ecológica.

Marcelo, Frank e Ana Lucia afirmam que é possível introduzir a técnica em construções inteiras ou reformas parciais. “Desenvolvemos um projeto que está em fase de finalização que é totalmente bioconstrutivo, pois utilizou matérias-primas naturais, como pedras nos alicerces, paredes leves e finas, de estrutura em madeira reciclada, bambu, terra e argila. Além de não agredir o meio ambiente a residência ficará requintada e fará bem à saúde. Afinal, paredes revestidas por barro controlam a umidade e a temperatura interna da casa independente do clima externo”. Além disso, há outros materiais que podem substituir os convencionais em construções comuns, como móveis feitos de madeiras recicladas, lâmpadas mais eficientes para consumir menos energia, aquecedor no lugar do chuveiro elétrico, entre outros. “Em nossos projetos tudo gira em torno do consumo consciente”, afirmam.

A Todescan & Siciliano Arquitetura possuí ainda projetos em empresas e restaurantes fast food que já trazem em sua concepção projetos como captação e reuso de água, tratamento de esgoto, captação de energia solar e utilização de matérias-primas da região. “A possibilidade de integrar as necessidades de conforto e qualidade de vida a uma forma ética e sustentável de viver é a grande sacada deste segmento”.



Sobre a Todescan & Siciliano Arquitetura
Os arquitetos Marcelo Todescan, ana Lucia e Frank Siciliano são os profissionais responsáveis pela nova roupagem da rede McDonald’s na América Latina, rede de Hospitais Vita, nova sede do Instituto Bacarelli e estão frente do projeto de sustentabilidade Gaia Education no Brasil, que visa multiplicar o conceito sustentável. Além dos projetos corporativos, o trio é especialista em projetos residenciais e comerciais que utilizam à técnica da bioconstrução.


Informações para imprensa
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(11) 4339-6038 / 4339-9214
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Cibely Toller – cibely@kbcomunicacao.com.br
Emanuelle Oliveira – emanuelle@kbcomunicacao.com.br

sexta-feira, outubro 27, 2006

SMART-SPACE


SMART-SPACE A ARTE DE MONTAR NEGÓCIOS LUCRATIVOS

Atender as necessidades específicas de cada negócio e melhorar o ambiente de trabalho para todos que colaboram diarimente no espaço é um dos objetivos do estudo para adequação de Espaços mais conhecido por Smart Space.

Consciente de que o espaço é um recurso primário para área do negócio, o Smart-Space abrange todos os setores da empresa. Corporativamente, ele une Marketing, Recursos Humanos e Operacional. A imagem do escritório deve refletir o estilo da operação e a qualidade de serviços para os clientes e colaboradores. Oferecer um criativo e eficiente espaço de trabalho, propiciando um bom negócio de forma a atrair e reter os mais talentosos profissionais. Tudo isso, unido a localização, que tem impacto direto na eficiência e agilidade do escritório.

Os custos relacionados ao espaço do escritório são a segunda maior despesa depois dos custos de pessoal. Os espaços estão disponíveis 365 dias por ano e 24hs horas por dia, porém, sua utilização é menos de 10% do seu potencial total. Existe uma pressão para maximizar os espaços aumentando o número de pessoas por metro quadrado. A real maximização vem da revisão e mudança dos padrões e desenhos dos ambientes de trabalho que devem refletir a quantidade de tempo realmente utilizado no escritório.

Atualmente os espaços de trabalho tendem a se transformar rapidamente para atender as necessidades internas,externas e oportunidades – em particular a disponibilidade de novas tecnologias. E, assim como em nossa vida, a mudança é uma necessidade de negócio que gera resultado.

Além do que já foi abordado, há outros ingredientes para o sucesso de um projeto, tais como: a propriedade do projeto e comprometimento que devem sempre estar pautado num consenso; todos devem estar interados da missão e objetivos da empresa. Enfim, o Smart-Space avalia desde o início do projeto, passando pelos pontos importantes do aluguel e check-list, avaliação de mercado, até o processo estratégico de realocação e mudança – “short-list” de avaliação, negociação e implementação.

O check-list contempla todas as informações necessárias para orientar a concepção do projeto; número de empregados vislumbrando futura expansão,espaços definidos por unidade de negócio, divisão e atividades; previsão do orçamento inicial; resumo dos requerimentos operacionais; estratégia da Tecnologia de Informação; requerimentos de espaço para reuniões e treinamento; requisições em relação a visitas; logística de alimentação, segurança, práticas de gerenciamento do escritório e técnicos (ar-condicionado e energia).

Na hora de escolher um imóvel evite locais com muitas colunas – particularmente quando o espaço entre elas é menor que 6 metros, com desenhos irregulares, ângulos menores do que 90° e dividido em muitos espaços inibindo uma boa comunicação e interação da equipe.

No planejamento do espaço pode-se usar conceitos alternativos, os quais dividimos em Plano Aberto (PA), Espaço Compartilhado (EC), Endereço Fixo (EF) e Endereço Livre (EL). O PA visa a comunicação, a facilidade de adaptação e o baixo custo; o EC prioriza a flexibilidade, redução de custos e a melhoria do ambiente; o EF trata-se de uma propriedade individual, com localização consistente e oportunidade de personalização da estação de trabalho; já, o EL é a empresa que pode ser direcionada em qualquer lugar, seja, atravé do teleworking, do trabalho remoto ou do homeworking.

O Smart-Space é um conjunto de ações, especialmente criadas por arquitetos que trabalham com imagem corporativa, que buscam a realização e o uso estratégico do espaço o qual será destinado a uma empresa e/ou serviço. Empresários munidos dessa assessoria facilmente alcançarão o objetivo almejado.


Marcelo Todescan é diretor da Todescan & Siciliano Arquitetura, empresa de Arquitetura Corporativa, que tem como clientes: rede de fast food McDonald’s, Grupo Hospitalar Rede Vita, Instituto Baccarelli, Banco Unibanco, Projetos desenvolvidos baseados na Bioconstrução, entre outros.

Para falar com o escritório Todescan & Siciliano Arquitetura (11) 3052-1363/3052-1073.

quinta-feira, outubro 26, 2006

McDonald's








Arquitetura fast food

Sócios da Todescan & Siciliano Arquitetura falam da parceria de 21 anos com a rede McDonald's

Juliana Vettore

Fotos: Maíra Dworecki

Os arquitetos Marcelo Todescan e Frank
Siciliano (à dir.): tendência por linhas mais suaves

Os arquitetos Marcelo Todescan e Frank Siciliano, da Todescan & Siciliano Arquitetura, que há 21 anos fazem os projetos do McDonalds no Brasil, acabam de inaugurar mais uma loja da rede na Avenida Paulista que se soma aos outros 300 projetos arquitetônicos assinados pelos arquitetos para a rede. No total, a dupla soma cerca de 80 mil metros quadrados projetados em todo o Brasil para a marca.

Com contrato de exclusividade com a rede na área de fast food, o arquitetos fazem parte da divisão Latinan América Develop Board do McDonald’s, que abrange toda a extensão do México até a Argentina. Esse board se reúne uma vez por ano para definir as tendências e os próximos passos dos projetos, sempre seguindo uma linha mestra de arquitetura, mas com liberdade criativa.




Projeto piloto da rede
Em entrevista concedida ao Gastronomia & Negócios, os dois falam sobre a parceria com a rede, desde os principais projetos já desenvolvidos até outros que estão por vir. Comentam as principais tendências e erros da arquitetura voltada para bares e restaurantes.

Há particularidades dos projetos de filiais de diferentes estados? E em outros países?
Marcelo Todescan: Em um McDonald´s perto da praia, onde as pessoas vão à lanchonete de maiô, você não pode colocar um tecido impróprio na cadeira.
Frank Siciliano: Na hora de montar o projeto, mais do que o estado, analisamos a freqüência do lugar. Se tem universidade por perto, haverá um público bastante jovem. Isso vai determinar o formato das mesas, ou o tamanho do espaço – que nesse caso costuma ser maior. Se é mais família, misturamos o ambiente do adulto com o infantil, daí os pequenos parques de diversão que existem em algumas unidades.
Isso também acontece lá fora, variando de acordo com a cultura da região. Em Londres, por exemplo, onde o clima é mais chuvoso, as áreas ao ar livre são menores. Nos Estados Unidos, eles vendem muito mais no drive thru, então as unidades são construídas para atender também a essa demanda.

Quais os limites de liberdade que os projetos da rede permitem?
FS: Há bastante liberdade, mas temos de obedecer a um critério mínimo e algumas tendências. Hoje, por exemplo, nós estamos trabalhando muito com materiais que lembram à natureza, com fórmica, madeira e cerâmica. Nunca tivemos muitos problemas de aprovação, até porque sabemos o que é possível ou não de ser proposto de acordo com o perfil da loja.
MT: Vai um pouco do bom senso, sobretudo com relação à aplicação do logo da marca. Por exemplo: não podemos colocá-lo no chão para as pessoas pisarem, e o número de logos usado internamente não pode ser excessivo, para não cansar o cliente.

A partir de 2001, a Todescan & Siciliano passou a empregar novos conceitos arquitetônicos na rede. Que mudanças foram estas?
FS: Esses conceitos visam proporcionar o bem estar ao cliente, que vai desde o cuidado com a iluminação, passando pelo som – em unidades em que existe o Café Mc Donald´s separado da parte de fast-food, as músicas são diferentes em cada ambiente. Outra idéia mas que não demos continuidade foi a de colocar cheiro no restaurante, aromas amadeirados, como a canela, que não é, mas o sistema que precisaríamos instalar para isso era operacionalmente inviável

O projeto da Lei da Cidade Limpa que proíbe publicidade externa excessiva, e que foi aprovado em outubro, vai afetar o trabalho de vocês de que forma?
FS: Esse processo de despoluição visual da rede já vem ocorrendo. Hoje usamos muito menos o logo da marca dentro das lojas e, na parte externa, esse novo conceito já prevê uma diminuição do M. Já trabalhando nesse projeto há um ano, pois sabíamos que ia acontecer alguma coisa nesse sentido, mas não ligada a essa Lei.

Como o trabalho de vocês é avaliado pelos outros arquitetos da rede?
FS: Em maio, nós estivemos em Orlando [Estados Unidos] na Convenção Mundial da cadeia, que acontece a cada dois anos. Cada região fez uma apresentação do seu trabalho. O da América Latina foi muito bem recebido e comentado. No caso do Brasil, por exemplo, a utilização da pastilha de coco, um revestimento muito próprio, fez bastante sucesso. O Mc Internet, que influenciou outros projetos mundo afora, também foi criação nossa.

No geral, quais as principais tendências de bares e restaurantes?
FS: Existe uma tendência do uso de materiais naturais, muita madeira e revestimento tipo da pastilha de coco. Mesmo se o restaurante for mais simples, existem detalhes que fazem a diferença, como paredes coloridas com uma iluminação adequada, utilizando forros, tecidos. Com tinta, gesso e luz é possível criar um ambiente extremamente aconchegante.

Veja Matéria publicada no Site Gastronomia e Negócios
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sábado, outubro 21, 2006

Faculdade de Belas Artes - Design Ecológico para as Cidades Sustentáveis


Na terça-feira, dia 19, às 10 horas, a Faculdade de Belas Artes recebeu a educadora e consultora para sustentabilidade, May East e os Arquitetos Marcelo Todescan e Frank Siciliano, para falar sobre ‘Design Ecológico para as Cidades Sustentáveis’. O objetivo do encontro é explorar um modelo integrado de sustentabilidade, baseado num design ecologicamente responsável para o desenvolvimento de bairros latino-americanos.

“Num mundo globalizado economicamente e culturalmente, observamos que as sociedades latino-americanas adaptam-se cada vez mais aos modelos ocidentais de desenvolvimento, que estão distantes da nossa realidade e capacidadede ambiental”, afirma May.

De acordo com a consultora esses modelos precisam de transformações urgentes ou causarão a degradação acentuada dos nossos principais ecossistemas, dos quais depende nossa sobrevivência a longo prazo”. É nas nossas cidades, onde a atividade humana é mais intensa e concentrada, que o desafio do redesenho ecológico se faz mais urgente”, explica.

De acordo com o codenador do curso de Arquitetura e Urbanismo, da Belas Artes, Turguenev Roberto de Oliveira, receber uma educadora com a experiência e vivência da May East é enriquecedor para qualquer instituição de ensino. “Em nosso curso prezamos pela educação completa. Queremos formar profissionais com visão de mundo. Nosso intuito é mostrar que a preocupação com o meio ambiente existe em qualquer âmbito social ou área de atuação. Por isso, é de fundamental importância que nossos alunos tenham noção do que é uma educação sutentável”.

Na palestra May, Marcelo e Frank, apresentarão uma abordagem sistêmica de sustentabilidade promovida e implementada pela Global Ecovillage Network - Rede Global de Ecovilas, uma rede mundial de assentamentos humanos sustentaveis.

Fonte
May East - Educadora e consultora para sustentabilidade, trabalha internacionalmente com o movimento global de ecovilas e novo urbanismo. Uma das diretoras da ecovila Findhorn Foundation, onde mora ha 14 anos e coordena o renomado Ecovillage Training, conferencias e roundtables. Diretora de Relações Internacionais entre a ONU e a Fundação Findhorn e a GEN-Global Ecovillage Network.Como Diretora do Programa Gaia Education lidera um think- thank de designers ecológicos conhecidos como GEESE- Global Ecovillage Educators for a Sustainable Earth. May é, ainda, embaixadora do Club of Budapest, Consultora Pedagógica da CIFAL Network da UNITAR- United Nations Institute for Training and Research.

Marcelo Todescan - Arquiteto formado pela Universidade Mackenzie no ano de 1.984, sócio diretor do escritório Todescan & Siciliano Arquitetura, Designer Ecológico, membro do GEN(Global Ecovilage Network), idealizador e membro do grupo Ecovila São Paulo e facilitador da GAIA Education (Curriculum de Educação para Sustentabilidade).

Frank Siciliano - Arquiteto formado pela Universidade Mackenzie no ano de 1.984, sócio diretor do escritório Todescan & Siciliano Arquitetura, Designer Ecológico, membro do GEN(Global Ecovilage Network), idealizador e membro do grupo Ecovila São Paulo e facilitador da GAIA Education (Curriculum de Educação para Sustentabilidade).

Palestra
Tema: Design Ecológico para as Cidades Sustentáveis
Data: 19 de setembro
Horário: 10 horas
Local: Auditório Raphael Galvez Dazzan (Unidade II), Faculdade Belas Artes – Rua Dr. Alvaro Alvin, 90, Vila Mariana, SP.

Entrevista com Ana Lucia Siciliano - WMulher


Talvez uma palavra defina a arquiteta Ana Lucia Siciliano, intensidade. Ela faz o seu trabalho com o coração. Dinâmica e inovadora, Ana Lucia Siciliano procura chamar atenção para a necessidade de uma arquitetura com preocupação ecológica. Participando pela 4ª vez na Casa Cor de S. Paulo, Ana Lucia montou uma Livraria com Café, ela criou um ambiente sofisticado com um design étnico. Na sua composição utilizou a luminária de papel Craft reciclado e piso de madeira, tijolos e revestimentos de demolição. Os moveis foram elaborados com madeira certificada. Confira sua trajetória pessoal e suas idéias na entrevista abaixo.

WM: Como você se interessou pela arquitetura?

Ana Lucia: O espaço arquitetônico sempre me chamou a atenção, acho importante a valorização, a interação das pessoas com os locais onde vivem, é fundamental para o bem estar.

WM: Qual foi a faculdade que você. cursou?

Ana Lucia: Fiz a Brás Cubas em Mogi das Cruzes (SP).

WM: Quando você. começou a trabalhar?

Ana Lucia: No primeiro semestre da faculdade fui trabalhar com um professor da Faculdade de Arquitetura do Mackenzie, o arquiteto Fábio Goldman. No inicio do segundo ano mudei para o escritório de outro professor do Mackenzie o arquiteto Joaquim Barretto.

WM: Quanto tempo você permaneceu lá?

Ana Lucia: Lá permaneci por 3 anos,foi realmente uma grande escola, ele era brilhante. Tive a oportunidade de trabalhar em vários projetos de residências, prédios, escritórios um universo variados de projetos e também na área de arquitetura de interiores.

WM: Alguma curiosidade desse período?

Ana Lucia: Assim que ingressei na faculdade, viajei com o professor Luciano Bernini e um grupo de 24 estudantes de arquitetura para a Europa, lá fomos recebidos pelo governo alemã, Italiano e Francês e num período de 60 dias visitamos muitas obras e escritórios de Arquitetura destes locais, foi uma viagem de muito aprendizado.

WM: Quando você passou a trabalhar de forma independente?

Ana Lucia: Ainda cursando a faculdade e trabalhando, em conjunto com seis amigos também estudantes de arquitetura montamos um escritório. Fazíamos “bico”, que é o trabalho realizado à noite, após as aulas e o emprego que cada um de nós tínhamos. Os professores iam ao escritório, orientavam a nossa tese de conclusão de nosso curso de graduação. O próprio Joaquim Baretto orientou a minha tese. Executávamos serviços para eles e para outros escritórios. Foi um período muito intenso.

WM: Sobrava tempo para dormir e descansar?

Ana Lucia: Pouco. Acredito que íamos dormir por volta da meia- noite e às 6 horas da manhã já estávamos levantando para ir à faculdade.

WM: Quando você se formou?

Ana Lúcia: Conclui a faculdade em 1984.

Casa Cor 2006

Veja Matéria no site WMulher

Frank Siciliano palestra sobre ecovilas no XVIII Congresso Brasileiro de Arquitetos

O Instituto de Arquitetos do Brasil promove entre os dias 11 e 14 de outubro, em Goiânia, XVIII Congresso Brasileiro de Arquitetos. Com mais de 2 mil inscritos, o evento já circula como recorde das edições passadas e deverá receber como palestrante renomados profissionais da área, como o arquiteto Frank Siciliano. O diretor da Todescan & Siciliano Arquitetura fará palestra no sábado, dia 14, das 9 à 12 horas, sobre ‘Ecovilas novas fronteiras para a sustentabilidade’.
Engajado em projetos com a GEN (Global Ecovilage Network), GAIA Education (Curriculum de Educação para Sustentabilidade aprovado pela ONU), Frank tem trabalhado muito para disseminar a importância de projetar construções ecologicamente corretas e viáveis. “Em breve lançaremos a primeira ecovila urbana na Capital paulista, batizada como Ecovila São Paulo”, diz Frank Siciliano ressaltando a função socio ambiental da arquitetura e do urbanismo em projetos como este.
“Hoje graças aos modelos de desenvolvimento e ocupação do território e a urgência da preservação e da recuperação dos recursos naturais e da qualidade ambiental urbana, surge a necessidade de trabalhar com materiais sustentáveis que dão o mesmo efeito e requinte que uma moradia confortável pede”, explica.
A Todescan & Siciliano elabora projetos corporativos que já trazem em sua concepção projetos de captação e reuso de água, tratamento de esgoto, captação de energia solar e utilização de matérias-primas da região. “A possibilidade de integrar as necessidades de conforto e qualidade de vida a uma forma ética e sustentável de viver é a grande sacada deste segmento”.
Fonte
Frank Siciliano - Arquiteto formado pela Universidade Mackenzie no ano de 1.984, sócio diretor do escritório Todescan & Siciliano Arquitetura, Designer Ecológico, membro do GEN(Global Ecovilage Network), idealizador e membro do grupo Ecovila São Paulo e facilitador da GAIA Education (Curriculum de Educação para Sustentabilidade).

Novidade calórica na Paulista


Quem passar no McDonald's da Avenida Paulista a partir de amanhã vai encontrar o restaurante totalmente reformado e personalizado seguindo uma linha urbana, remetendo à região da Paulista.

A reforma interna e externa, especialmente desenvolvida pelo departamento de Engenharia e Manutenção do McDonald’s em parceria com a Todescan & Siciliano e outras grandes empresas do setor, transformou a loja num confortável e arrojado local para refeições, sem aquelas cores gritantes que deixam todo mundo desconfortável.

Nas paredes vão as cores branco, marrom claro e preto. O piso será um misto de cerâmica, porcelanato rústico, com algumas áreas de revestimento em mosaico de pastilha de vidro. Na fachada, branco, vermelho e prata.

O objetivo principal foi trazer a Av.Paulista para dentro do restaurante, com o uso de elementos significativos, como releitura dos pontos de ônibus, fotos atuais e antigas da Paulista, arquitetura moderna e o uso de revestimentos especiais, cores fortes e formas modernas, conta Marcelo Todescan.

Focada no lema Forever Young (Para Sempre Jovem), a rede McDonald’s tem trabalhado fortemente em uma reimagem, focada na melhoria constante do atendimento e do conforto de seus clientes.

Para o gerente deste projeto no McDonald’s Brasil, Gilberto Santos,a novidade desta unidade é justamente o emprego de materiais que ainda não haviam sido utilizados em outros restaurantes.

A cada projeto de reforma, buscamos um diferencial dentro das características e que atenda às expectativas e necessidades do público que freqüenta aquele local.

Veja Matéria no Site Sampaist

sexta-feira, outubro 20, 2006

Envolverde - Bioconstrução leva ao Consumo Consciente



27/07/2006 - 11h07
Bioconstrução leva ao consumo consciente
Todescan e Siciliano Arquitetura expande a bioconstrução e mostra que o tema vai além da
preservação socioambiental, pois resgata relações interpessoais, faz bem a saúde, preserva a
natureza e é um investimento lucrativo
Não é preciso ser ativista de algum grupo ambientalista para agir em favor da natureza. De acordo
com a dupla de arquitetos Marcelo Todescan e Frank Siciliano, diretores da Todescan Siciliano
Arquitetura, os moradores de grandes metrópoles também podem contribuir com o meio ambiente
adotando reformas e construções alicerçadas na bioconstrução. O projeto integra homens,
mulheres, crianças e profissionais do ramo da construção, num só propósito: erguer uma casa
confortável, prática, saudável e ecologicamente correta.
A técnica da Bioconstrução é uma forma conceitual que vai além de uma manifestação
arquitetônica. Essa técnica interativa possibilita a elevação da auto-estima do morador e o torna
ativo, já que este participa de todo o processo construtivo. "Amassar barro para erguer as paredes
da casa dá a verdadeira importância de fazer parte, de interagir com o meio ambiente e dar
referência ao que é nosso", ressalta Andréa Palma, proprietária de uma casa ecológica.
"O fato de criarmos alternativas viáveis para a construção e manutenção de comunidades sustentáveis garante qualidade de vida as
futuras gerações", conta Frank Siciliano. Por conta disso, Frank Siciliano e Marcelo Todescan desenvolveram um projeto utilizando a
técnica japonesa "Tsuchi Kabe", empregada na construção de templos budistas, casas de luxo e edificações no estilo tradicional.
"Usamos a técnica japonesa por sua tradição milenar e por ser uma solução socioambiental", afirma Marcelo Todescan. De acordo com os
arquitetos, essa é uma técnica simples e fácil de fazer, pois utiliza matérias-primas naturais, como pedras nos alicerces, paredes leves e
finas, de estrutura em madeira reciclada, bambu, terra e argila. Eles explicam ainda que obras bioconstrutivas fazem bem à saúde.
"Casas com paredes de barro controlam a umidade e a temperatura interna da residência é muito melhor do que a de alvenaria
convencional".
Segundo a dupla, as pessoas podem optar por construções inteiras ou reformas parciais. "Construir um prédio de pau-a-pique e barro é
complicado, porém nada impede usar esse material natural nas paredes internas dos apartamentos". Além disso, há outros materiais que
podem substituir os convencionais, como móveis feitos de madeiras recicladas, lâmpadas mais eficientes para consumir menos,
aquecedor no lugar do chuveiro elétrico, entre outros. "Em nossos projetos tudo gira em torno do consumo consciente", afirmam.
Marcelo Todescan e Frank Siciliano explicam que o projeto bioconstrutivo não é tão caro como se pensa, já que é possível adequar a
residência a projetos como captação e reuso de água, tratamento de esgoto, captação de energia solar e utilização de matérias-primas da
região. "A possibilidade de integrar as necessidades de conforto e qualidade de vida a uma forma ética e sustentável de viver é a grande
sacada deste segmento", conclui os arquitetos da Todescan Siciliano Arquitetura, Marcelo Todescan e Frank Siciliano.
"Creio que valores monetários não são tão importantes. Afinal, técnicas ecologicamente corretas e que estimulam a integração social,
reforçando os relacionamentos com vizinhos, amigos e familiares não tem preço. Construir nossa casa é como construir um templo, pois
estamos criando um espaço sagrado no qual vamos passar grande parte de nossas vidas", revela Enjo, monge budista responsável pela
celebração do ritual "Tsuchi Kabe".
Os arquitetos Marcelo Todescan e Frank Siciliano são os profissionais responsáveis pela nova roupagem da rede McDonald's na América
Latina, rede de Hospitais Vita, nova sede do Instituto Bacarelli e estão frente do projeto de sustentabilidade Gaia Education no Brasil, que
visa multiplicar o conceito sustentável. Além dos projetos corporativos, a dupla é especialista em projetos residenciais que utilizam à
técnica da bioconstrução.
(Envolverde/Assessoria)

Veja Matéria no Site Envolverde

Veja Matéria na Revista Sim


Bioconstrução usa materiais alternativos
Um dos maiores desafios à bioconstrução, afirma o designer da EcoCasa, Walter Oliveira, é o preconceito contra esta tecnologia. As classes mais humildes, diz ele, vêem as novas técnicas como algo precário. Dessa forma, para conseguir mudar esta mentalidade, Oliveira trabalha com clientes de classes média e alta, que acabarão por servir de exemplo para os outros.

Para os especialistas em projetos residenciais de bioconstrução, Marcelo Todescan e Frank Siciliano, a pessoa não precisa ser ativista ambiental para querer uma casa ecologicamente correta. A dupla explica que, embora seja complicado pensar em construir um prédio de pau-a-pique e barro, isso não impede a utilização desse material nas paredes internas de um apartamento.

Eles vêem o consumo consciente como o cerne dos seus trabalhos. Assim, acreditam a madeira convencional dos móveis pode ser substituída por madeira reciclável, lâmpadas podem ser trocadas por outras mais eficientes e um aquecedor pode ser adotado em lugar do chuveiro elétrico. Outras adequações possíveis em residências são a captação e reuso da água, a captação de energia solar e a utilização de matérias-primas regionais.

Veja Matéria no Site do Ministério de Minas e Energia

Findhorn - Ecovillages: New Approaches to Urban Regeneration in Brazil



GEN-Europe, ENA and ENA-Brazil members Jeff Clearwater, May East, Michael
Shaw, Marcelo Todescan, Otavio Urquiza and others delivered a first training
session Ecovillages: New Approaches to Urban Regeneration within the framework
of a pilot year of CIFAL Findhorn. The session hosted by CIFAL Curitiba Brazil
presented an integrated model for sustainability, as a resource to inspire the
imagination of urban planners and mayors, from Latin America and the Caribbean
encouraging environmentally responsible design and development of Latin
American cities.
Topics explored included
*Ecological building applied in popular housing
*Renewable energy systems
*Reduction of fossil fuels using biodiesel and biogas
*Low footprint natural waste water trhttp://beta.blogger.com/img/gl.link.gifeatment
*Rainwater collection and use
*Biodiversity in cities as ecosystems
CIFAL is a network of centres (there are currently 11) around the world who offer
trainings for sustainable development, mainly for local authorities and urban
planners. The United Nations Institute for Training and Research-UNITAR, an
autonomous body within the United Nations, was created to deliver training and
research programmes worldwide, and it has developed CIFAL centres to serve
government and local authorities, recognising their critical role in achieving the
United Nations Development Goals highlighting sustainability.

Veja Matéria no Site Findhorn

United Nations - New Education for Sustainable Development


from left to right:
May East/Findhorn Foundation, Carlyle
Menezes/ UNESC, Marcelo Todescan/ ENA
Brazil, Franco Werlang/Gaia Village

By the shores of the South Atlantic, at the recently
inaugurated Gaia Village Training Centre in Garopaba
beach, Brazil, a memorandum of Understanding and
Partnership has been signed between the Global
Ecovillage Network, the Findhorn Foundation and the
University of Extremo Sul Catarinense (UNESC). This
is the result of a synergetic year of curriculum
development with Brazilian sustainability educators and
practitioners as well as UNESC teachers led by May
East, Director of International Relations of GEN. Over
the next 12 months UNESC will be aligning financial
and institutional support for the first Brazilian University
led Ecovillage Training to start in July 2006.

Veja Matéria no Site da GEN

Maxpress - Bioconstrução leva ao Consumo Consciente

Todescan e Siciliano Arquitetura expande a bioconstrução e mostra que o tema vai além da
preservação socioambiental, pois resgata relações interpessoais, faz bem a saúde, preserva a natureza e é
um investimento lucrativo
Não é preciso ser ativista de algum grupo ambientalista para agir em favor da natureza. De acordo com a
dupla de arquitetos Marcelo Todescan e Frank Siciliano, diretores da Todescan Siciliano Arquitetura, os
moradores de grandes metrópoles também podem contribuir com o meio ambiente adotando reformas e
construções alicerçadas na bioconstrução. O projeto integra homens, mulheres, crianças e profissionais do
ramo da construção, num só propósito: erguer uma casa confortável, prática, saudável e ecologicamente
correta.
A técnica da Bioconstrução é uma forma conceitual que vai além de uma manifestação arquitetônica. Essa
técnica interativa possibilita a elevação da auto-estima do morador e o torna ativo, já que este participa de
todo o processo construtivo. "Amassar barro para erguer as paredes da casa dá a verdadeira importância de
fazer parte, de interagir com o meio ambiente e dar referência ao que é nosso", ressalta Andréa Palma,
proprietária de uma casa ecológica.
"O fato de criarmos alternativas viáveis para a construção e manutenção de comunidades sustentáveis
garante qualidade de vida as futuras gerações", conta Frank Siciliano. Por conta disso, Frank Siciliano e
Marcelo Todescan desenvolveram um projeto utilizando a técnica japonesa "Tsuchi Kabe", empregada na
construção de templos budistas, casas de luxo e edificações no estilo tradicional.
"Usamos a técnica japonesa por sua tradição milenar e por ser uma solução socioambiental", afirma Marcelo
Todescan. De acordo com os arquitetos, essa é uma técnica simples e fácil de fazer, pois utiliza matériasprimas
naturais, como pedras nos alicerces, paredes leves e finas, de estrutura em madeira reciclada,
bambu, terra e argila. Eles explicam ainda que obras bioconstrutivas fazem bem à saúde. "Casas com
paredes de barro controlam a umidade e a temperatura interna da residência é muito melhor do que a de
alvenaria convencional".
Segundo a dupla, as pessoas podem optar por construções inteiras ou reformas parciais. "Construir um
prédio de pau-a-pique e barro é complicado, porém nada impede usar esse material natural nas paredes
internas dos apartamentos". Além disso, há outros materiais que podem substituir os convencionais, como
móveis feitos de madeiras recicladas, lâmpadas mais eficientes para consumir menos, aquecedor no lugar do
chuveiro elétrico, entre outros. "Em nossos projetos tudo gira em torno do consumo consciente", afirmam.
Marcelo Todescan e Frank Siciliano explicam que o projeto bioconstrutivo não é tão caro como se pensa, já
que é possível adequar a residência a projetos como captação e reuso de água, tratamento de esgoto,
captação de energia solar e utilização de matérias-primas da região. "A possibilidade de integrar as
necessidades de conforto e qualidade de vida a uma forma ética e sustentável de viver é a grande sacada
deste segmento", conclui os arquitetos da Todescan Siciliano Arquitetura, Marcelo Todescan e Frank Siciliano.
"Creio que valores monetários não são tão importantes. Afinal, técnicas ecologicamente corretas e que
estimulam a integração social, reforçando os relacionamentos com vizinhos, amigos e familiares não tem
preço. Construir nossa casa é como construir um templo, pois estamos criando um espaço sagrado no qual
vamos passar grande parte de nossas vidas", revela Enjo, monge budista responsável pela celebração do
ritual "Tsuchi Kabe".
Os arquitetos Marcelo Todescan e Frank Siciliano são os profissionais responsáveis pela nova roupagem da
rede McDonald's na América Latina, rede de Hospitais Vita, nova sede do Instituto Bacarelli e estão frente
do projeto de sustentabilidade Gaia Education no Brasil, que visa multiplicar o conceito sustentável. Além dos
projetos corporativos, a dupla é especialista em projetos residenciais que utilizam à técnica da bioconstrução.
Informações para imprensa
KB Assessoria de Imprensa

Veja Matéria no Site Maxpress

Site Fala Brasil - Ecovilas

Escrito por Priscilla Gonçalves
Monday, 19 December 2005
Ecovilas estão aí para quem pensa em deixar as
grandes cidades. Não tirar da terra mais do que
podemos devolver a ela. Esse é o princípio básico
das ecovilas, comunidades criadas longe das grandes
cidades, que vivem sob o conceito de uma vida mais
limpa, livre de estresse, trânsito e poluição.
As ecovilas são um projeto de vida perfeito para
quem se preocupa com o meio ambiente e as gerações futuras.
Definido como “assentamento agro-ecológico sustentável”, o conceito
foi lançado mundialmente em 1995, quando também se estabeleu a
Rede Global de Ecovilas.
O objetivo das ecovilas é suprir as necessidades básicas dos moradores:
trabalho, alimentação, vestuário, educação e saúde, sempre de
maneira sustentável. A produção de alimentos é sazonal e orgânica, os
sistemas de captação de energia são renováveis e atóxicos e a água é
reaproveitada ao máximo – depois de utilizada no chuveiro, por
exemplo, ela é tratada e vai irrigar a horta.
Segundo o arquiteto Marcelo Todescan, integrante da Rede Brasileira
de Ecovilas, esse conceito tem um apelo sócio-cultural aliado a um
estilo de vida que afeta muito pouco a natureza. “O modelo da ecovila
propõe soluções viáveis para a erradicação da pobreza e da degradação
ao meio-ambiente”, garante.
Incorporado pelas Nações Unidas no Programa de Desenvolvimento de
Comunidades Sustentáveis, o conceito das ecovilas faz parte de um
movimento global que reúne cerca de um milhão de moradores em 15
mil vilas espalhadas pela Europa, Américas do Sul e do Norte, Austrália
e África. Somente no Brasil há registros de 30 ecovilas em São Paulo,
Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Amazonas, Goiás e
Paraná.
“Para as Nações Unidas, as ecovilas são a revolução do habitat, em
que a auto-sustentabilidade vai ao encontro das necessidades do
presente sem comprometer a sobrevivência das gerações futuras”, diz
May East. A brasileira mora há mais de uma década na ecovila de
Findhorn, no Reino Unido – a primeira do mundo – e trabalha
internacionalmente com o movimento das ecovilas.
Se a gente pensar apenas nas pesquisas, vai ver que seis em cada dez
brasileiros que vivem nas

Veja a Matéria no Site Fala Brasil

Casa Bioconstruida - Bioconstrução Alcance e Benefícios


Pubicação JC
Não é preciso ser ativista de algum grupo ambientalista para agir em favor da natureza. De acordo com a dupla
de arquitetos Marcelo Todescan e Frank Siciliano, diretores da Todescan Siciliano Arquitetura, os moradores de
grandes metrópoles também podem contribuir com o meio ambiente adotando reformas e construções
alicerçadas na bioconstrução. O projeto integra homens, mulheres, crianças e profissionais do ramo da
construção, num só propósito: erguer uma casa confortável, prática, saudável e ecologicamente correta.
A técnica da bioconstrução é uma forma conceitual que vai além de uma manifestação arquitetônica. Essa
técnica interativa possibilita a elevação da auto-estima do morador e o torna ativo, já que este participa de todo
o processo construtivo. “Amassar barro para erguer as paredes da casa dá a verdadeira importância de fazer
parte, de interagir com o meio ambiente e dar referência ao que é nosso”, ressalta Andréa Palma, proprietária de
uma casa ecológica.
“O fato de criarmos alternativas viáveis para a construção e manutenção de comunidades sustentáveis garante
qualidade de vida as futuras gerações”, conta Frank Siciliano. Por conta disso, Frank Siciliano e Marcelo
Todescan desenvolveram um projeto utilizando a técnica japonesa Tsuchi Kabe, empregada na construção de
templos budistas, casas de luxo e edificações no estilo tradicional.
“Usamos a técnica japonesa por sua tradição milenar e por ser uma solução socioambiental”, afirma Marcelo
Todescan. De acordo com os arquitetos, essa é uma técnica simples e fácil de fazer, pois utiliza matérias-primas
naturais. Eles explicam ainda que obras bioconstrutivas fazem bem à saúde. “Casas com paredes de barro
controlam a umidade e a temperatura interna e é muito melhor do que a de alvenaria”.
Moradores de metrópoles têm opções
Segundo a dupla, as pessoas podem optar por construções inteiras ou reformas parciais. “Construir um prédio de
pau-a-pique e barro é complicado, porém nada impede de usar esse material natural nas paredes internas dos
apartamentos”. Além disso, há outros materiais que podem substituir os convencionais, como móveis feitos de
madeiras recicladas, lâmpadas mais eficientes para consumir menos, aquecedor no lugar do chuveiro elétrico,
entre outros. “Em nossos projetos tudo gira em torno do consumo consciente”, afirmam os empresários.
Marcelo Todescan e Frank Siciliano explicam que o projeto bioconstrutivo não é tão caro como se pensa, já que
é possível adequar a residência a projetos como captação e reuso de água, tratamento de esgoto, captação de
energia solar e utilização de matérias-primas da região. “A possibilidade de integrar as necessidades de conforto
e qualidade de vida a uma forma ética e sustentável de viver é a grande sacada deste segmento”, conclui os
arquitetos da Todescan Siciliano Arquitetura, Marcelo Todescan e Frank Siciliano.
“Creio que valores monetários não são tão importantes. Afinal, técnicas ecologicamente corretas e que estimulam
a integração social, reforçando os relacionamentos com vizinhos, amigos e familiares não tem preço. Construir
nossa casa é como construir um templo, pois estamos criando um espaço sagrado no qual vamos passar grande
parte de nossas vidas”, revela Enjo, monge budista responsável pela celebração do ritual "Tsuchi Kabe".
Os arquitetos Marcelo Todescan e Frank Siciliano são os profissionais responsáveis pela nova roupagem da rede
McDonald's na América Latina, rede de Hospitais Vita, nova sede do Instituto Bacarelli e estão frente do projeto
de sustentabilidade Gaia Education no Brasil, que visa multiplicar o conceito sustentável. Além dos projetos
corporativos, a dupla de arquitetos é especialista em projetos residenciais que utilizam a técnica da
bioconstrução.
Atualizada em: 28/07/2006

Veja Matéria do Jornal do Comércio


Casa Bioconstruida

Em uma época onde o consumo consciente tem se tornado primordial, muitas pessoas sonham com uma casa confortável e ecologicamente correta.
De acordo com os arquitetos Marcelo Todescan e Frank Siciliano, diretores da Todescan Siciliano Arquitetura, isso é possível utilizando-se as técnicas da bioconstrução. Segundo eles, a bioconstrução é uma forma conceitual que vai além de uma manifestação arquitetônica. Seja em reformas ou construções, essa técnica interativa possibilita a elevação da auto-estima do morador e o torna ativo, já que este participa de todo o processo construtivo. “Amassar barro para erguer as paredes da casa dá a verdadeira importância de fazer parte, de interagir com o meio ambiente e dar referência ao que é nosso”, concorda Andréa Palma, proprietária de uma casa ecológica.
“O fato de criarmos alternativas viáveis para a construção e manutenção de comunidades sustentáveis garante qualidade de vida às futuras gerações”, ressalta Siciliano. Por conta disso, ele e Todescan desenvolveram um projeto utilizando a técnica japonesa "Tsuchi Kabe", empregada na construção de templos budistas, casas de luxo e edificações no estilo tradicional. “Usamos a técnica japonesa por sua tradição milenar e por ser uma solução socioambiental”, afirma Todescan. Ele garante que essa é uma técnica simples e fácil de fazer, pois utiliza matérias-primas naturais, como pedras nos alicerces, paredes leves e finas, de estrutura em madeira reciclada, bambu, terra e argila. E explica, ainda, que obras bioconstrutivas fazem bem à saúde. “Casas com paredes de barro controlam a umidade e a temperatura interna da residência de forma muito melhor do que as de alvenaria convencional”.
Segundo a dupla, as pessoas podem optar por construções inteiras ou reformas parciais. “Construir um prédio de pau-a-pique e barro é complicado, porém nada impede usar esse material natural nas paredes internas dos apartamentos”. Os arquitetos afirmam que o projeto bioconstrutivo não é caro, já que é possível adequar a residência a projetos como captação e reuso de água, tratamento de esgoto, captação de energia solar e utilização de matérias-primas da região. “A possibilidade de integrar as necessidades de conforto e qualidade de vida a uma forma ética e sustentável de viver é a grande sacada deste segmento”, concluem os arquitetos da Todescan Siciliano Arquitetura.
Os arquitetos Marcelo Todescan e Frank Siciliano são os responsáveis pela nova roupagem da rede McDonald’s na América Latina, rede de Hospitais Vita, nova sede do Instituto Bacarelli e estão frente do projeto de sustentabilidade Gaia Education no Brasil, que visa multiplicar o conceito sustentável. Além dos projetos corporativos, a dupla é especialista em projetos residenciais que utilizam à técnica da bioconstrução.

Veja Matéria Revista Casa Sul
Veja também no imformativo CNPL

Jornal o Cruzeiro do Sul - Bioconstrução e o Consumo Consciente

"Não é preciso ser ativista de algum grupo ambientalista para agir em favor da
natureza", afirmam os arquitetos Marcelo Todescan e Frank Siciliano, diretores
de uma empresa do ramo de construção.
Eles dizem que os moradores de grandes metrópoles também podem contribuir
com o meio ambiente adotando reformas e construções alicerçadas na
bioconstrução. "O projeto integra homens, mulheres, crianças e profissionais do
ramo da construção, num só propósito: erguer uma casa confortável, prática,
saudável e ecologicamente correta", explicam.
E acrescentam que a técnica da Bioconstrução é uma forma conceitual que vai
além de uma manifestação arquitetônica. Essa técnica interativa possibilita a
elevação da auto-estima do morador e o torna ativo, já que este participa de
todo o processo construtivo. "Amassar barro para erguer as paredes da casa
dá a verdadeira importância de fazer parte, de interagir com o meio ambiente e
dar referência ao que é nosso", ressalta Andréa Palma, proprietária de uma
casa ecológica.
"O fato de criarmos alternativas viáveis para a construção e manutenção de
comunidades sustentáveis garante qualidade de vida as futuras gerações",
conta Frank Siciliano.
Por conta disso, Frank Siciliano e Marcelo Todescan desenvolveram um
projeto utilizando a técnica japonesa "Tsuchi Kabe", empregada na construção
de templos budistas, casas de luxo e edificações no estilo tradicional.
"Usamos a técnica japonesa por sua tradição milenar e por ser uma solução
socioambiental", afirma Marcelo Todescan. Trata-se de uma técnica simples e
fácil de fazer, pois utiliza matérias-primas naturais, como pedras nos alicerces,
paredes leves e finas, de estrutura em madeira reciclada, bambu, terra e argila.
Eles explicam ainda que obras bioconstrutivas fazem bem à saúde. "Casas
com paredes de barro controlam a umidade e a temperatura interna da
residência é muito melhor do que a de alvenaria convencional".
Os dois afirmam que as pessoas podem optar por construções inteiras ou
reformas parciais. "Construir um prédio de pau-a-pique e barro é complicado,
porém nada impede usar esse material natural nas paredes internas dos
apartamentos". Também há outros materiais que podem substituir os
convencionais, como móveis feitos de madeiras recicladas, lâmpadas mais
eficientes para consumir menos, aquecedor no lugar do chuveiro elétrico, entre
outros. "Em nossos projetos tudo gira em torno do consumo consciente",
afirmam.
O projeto bioconstrutivo não é tão caro como se pensa, já que é possível
adequar a residência a projetos como captação e reuso de água, tratamento
de esgoto, captação de energia solar e utilização de matérias-primas da
região. "A possibilidade de integrar as necessidades de conforto e qualidade de
vida a uma forma ética e sustentável de viver é a grande sacada deste
segmento", concluem os arquitetos.

Veja a Reportagem no Site Jornal Cruzeiro do Sul

A vez da Bioconstrução

Bioconstrução e o Consumo Consciente