tag:blogger.com,1999:blog-70672380767748095112024-02-21T00:55:37.942-08:00Todescan Siciliano na MídiaMarcelo Todescan
Francisco Siciliano
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BambuUnknownnoreply@blogger.comBlogger208125tag:blogger.com,1999:blog-7067238076774809511.post-73786421619811381632010-06-24T10:52:00.000-07:002010-06-24T10:52:25.355-07:00Café Sustentavel ANAB<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSrBX0fQT76YWCgBoIfo7Z6NmSArnBASwQ4ZC1xcQdTBCC3Aao0YPvckxTUcm9jYKGhh0-pfWKK0jvrTfVZsgDOginXN7w223dub_dIne-5hgb8s4D6tqbuTb3lshoEsvNWs4SmvHzWoTi/s1600/image001-4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSrBX0fQT76YWCgBoIfo7Z6NmSArnBASwQ4ZC1xcQdTBCC3Aao0YPvckxTUcm9jYKGhh0-pfWKK0jvrTfVZsgDOginXN7w223dub_dIne-5hgb8s4D6tqbuTb3lshoEsvNWs4SmvHzWoTi/s320/image001-4.jpg" /></a></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7067238076774809511.post-38556701406960060762010-06-04T18:51:00.000-07:002010-06-04T18:51:26.767-07:00Cidade tem de ser saudável para ser sustentável<span style="font-size: 11px;">06/03/2009 - 12:17:16 </span> <br />
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<h3>Cidade tem de ser saudável para ser sustentável </h3><span style="font-size: x-small;">Frank Siciliano, especial para a Envolverde</span><br />
O último dia da feira foi voltado para as discussões sobre as cidades. E um conceito interessante apresentado foi da Cidade Saudável. Ou seja, antes de sustentável a cidade tem ser saudável. Para tal devem dar todas as condições para o cidadão, suprindo suas necessidades como moradia, comida, água, percepção de segurança, áreas verdes, comunidade, beleza.<br />
A única forma disto acontecer é a regionalização dos serviços e da infra-estrutura nas cidades, de maneira a criar condições que permitam deslocamentos a pé ou de bicicleta, minimizando ouso transporte motorizado. Além disso, a cidade saudável deve ter hortas urbanas, recriar comunidades e resgatar a convivência social. Para aqueles que não acreditam que isso deva ou possa acontecer a pergunta é: Como poderão sobreviver os habitantes das nossas cidades nos próximos anos onde já é provado que haverá um aumento de temperatura, a população continuará crescer, as matriz energética existente é limitada e o transporte depende do petróleo que está em seu momento máximo?<br />
Estas mudanças não podem acontecer somente nas novas cidades ou bairros, mas devem acontecer nos centros urbanos já existentes, pedaço por pedaço, considerando as características e necessidades de cada um deles, até com legislações especificas por região.<br />
Outra apresentação interessante foi feita pela empresa ZED Factory Ltda, cujo negócio é criar residências e bairros com consumo de Carbono Zero. Para isso vem trabalhando junto a inúmeros fornecedores com o objetivo de desenvolver um produto capaz de atingir esta meta , a preços acessíveis. É impressionante como vem se desenvolvendo esta empresa. Lembro de ter visitado esse escritório em um visita que fiz a Londres em outubro de 2005 e seu primeiro protótipo, chamado BEDZED, e eles estavam ainda começando . Hoje já têm trabalhos espalhados em países como China e França.<br />
Um fator importante nesta palestra foi a apresentação de incentivos financeiros criados para edificações “verdes”, em seis categorias: os benefícios aumentam quanto maior foi o nível atingido. Isto tem sido apontado como uma grande mola propulsora para este tipo de construção, especialmente pelo problema de crédito que o mundo apresenta. Isto tem ajudado a viabilizar ainda mais iniciativas com as da ZED Factory.<br />
Chegamos ao fim da feira com muitas idéias e informações novas e trazemos na bagagem, além de inúmeros fornecedores de produtos sustentáveis de vários países da Europa e Asia, a certeza que o Brasil deve caminhar rápido neste sentido, com o desenvolvimento de nossos profissionais, nossa industria da construção e nosso mercado imobiliário para que possamos andar paralelo com que acontece no resto do mundo e não insistamos em um modelo de desenvolvimento que, sabemos hoje, terá um enorme custo financeiro e ambiental.<br />
<strong><span style="font-size: x-small;">* Frank Siciliano é arquiteto formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Mackenzie com 20 anos de experiência profissional responsável por diversos projetos na área da saúde, com cursos de extensão universitária em Planejamento de Campos Universitários e Instalações Esportivas na Republica Federal da Alemanha e treinamento em Ecovilas, Permacultura, Bio-Construção, Energia Renováveis, Saúde nas Ecovilas e Ecologia Profunda.</span></strong><br />
<strong><span style="font-size: x-small;">(Envolverde)</span></strong>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7067238076774809511.post-52106308378021523152010-06-04T18:47:00.000-07:002010-06-04T18:48:09.851-07:00Bioconstrução Casa na Praia<h2>Bioconstrução</h2><span class="submitted">18/05/2010 — Caco Araújo </span> <br />
<div class="content"><div class="snap_preview"><div style="text-align: justify;"><img alt="" class="alignright" height="239" src="http://www.imoveisemsaoluis.com.br/capa/images/stories/planeta_casas_pripasso_00.jpg" width="360" /></div><div style="text-align: justify;">Dupla de arquitetos mostra como a bioconstrução vai além da preservação socioambiental e prova, ainda, como a prática é um investimento bastante lucrativo.</div><div style="text-align: justify;">O projeto: Conscientizar famílias sobre o uso da biocontrução.</div><div style="text-align: justify;">O propósito: Provar que não é preciso ser ativista de algum grupo ambientalista para agir em favor da natureza e que é possível erguer uma casa confortável, prática, saudável e ecologicamente correta.</div><div style="text-align: justify;">Esses são os desafios da dupla de arquitetos Marcelo Todescan e Frank Siciliano, diretores da Todescan Siciliano Arquitetura. Com o intuito de conscientizar moradores de grandes metrópoles, os dois arquitetos desenvolveram um projeto utilizando a técnica japonesa “Tsuchi Kabe”, usada na construção de templos budistas, casas de luxo e edificações no estilo tradicional. “Usamos a técnica japonesa por sua tradição milenar e por ser uma solução socioambiental”, afirma Marcelo Todescan. De acordo com os arquitetos, essa é uma técnica simples e fácil de fazer, pois utiliza matérias-primas naturais, como pedras nos alicerces, paredes leves e finas, de estrutura em madeira reciclada, bambu, terra e argila. Eles explicam ainda que<span id="more-4195"></span> obras bioconstrutivas fazem bem à saúde. “Casas com paredes de barro controlam a umidade e a temperatura interna da residência é muito melhor do que a de alvenaria convencional”.</div><div style="text-align: justify;">Mostrar que qualquer pessoa pode construir ou reformar adotando técnicas alicerçadas na bioconstrução não é difícil. O mais complicado talvez seja convencer o futuro morador a colocar a “mão na massa”. “Amassar barro para erguer as paredes da casa dá a verdadeira importância de fazer parte, de interagir com o meio ambiente e dar referência ao que é nosso”, ressalta Andréa Palma, proprietária de uma casa ecológica.</div><div style="text-align: justify;">Segundo os arquitetos, a técnica da bioconstrução é uma forma conceitual que vai além da manifestação arquitetônica, que possibilita a elevação da auto-estima do morador e o torna ativo, já que este participa de todo o processo construtivo. “O fato de criarmos alternativas viáveis para a construção e manutenção de comunidades sustentáveis garante qualidade de vida as futuras gerações”, conta Frank Siciliano.</div><div style="text-align: justify;">Segundo a dupla, as pessoas podem optar por construções inteiras ou reformas parciais. “Construir um prédio de pau-a-pique e barro é complicado, porém nada impede usar esse material natural nas paredes internas dos apartamentos”. Além disso, há outros materiais que podem substituir os convencionais, como móveis feitos de madeiras recicladas, lâmpadas mais eficientes para consumir menos, aquecedor no lugar do chuveiro elétrico, entre outros. “Em nossos projetos tudo gira em torno do consumo consciente”, afirmam.</div><div style="text-align: justify;">Marcelo Todescan e Frank Siciliano explicam que o projeto bioconstrutivo não é tão caro como se pensa, já que é possível adequar a residência a projetos como captação e reuso de água, tratamento de esgoto, captação de energia solar e utilização de matérias-primas da região. “A possibilidade de integrar as necessidades de conforto e qualidade de vida a uma forma ética e sustentável de viver é a grande sacada deste segmento”, conclui os arquitetos da Todescan Siciliano Arquitetura, Marcelo Todescan e Frank Siciliano.</div><div style="text-align: justify;">“Creio que valores monetários não são tão importantes. Afinal, técnicas ecologicamente corretas e que estimulam a integração social, reforçando os relacionamentos com vizinhos, amigos e familiares não tem preço. Construir nossa casa é como construir um templo, pois estamos criando um espaço sagrado no qual vamos passar grande parte de nossas vidas”, revela Enjo, monge budista responsável pela celebração do ritual “Tsuchi Kabe”.</div><div style="text-align: justify;">Os arquitetos Marcelo Todescan e Frank Siciliano são os profissionais responsáveis pela nova roupagem da rede McDonald’s na América Latina, rede de Hospitais Vita, nova sede do Instituto Bacarelli e estão frente do projeto de sustentabilidade Gaia Education no Brasil, que visa multiplicar o conceito sustentável. Além dos projetos corporativos, a dupla é especialista em projetos residenciais que utilizam à técnica da bioconstrução.</div><div style="text-align: justify;">Autor: Fabiana Borja<br />
Fonte: Agência Maxpressnet</div></div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7067238076774809511.post-89604536688762433112010-06-04T18:35:00.000-07:002010-06-04T18:40:35.295-07:00Casa Nova Vida Nova- Revista Casa de Campo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3SO0x8bfpEh5MQw_WDXCQ_0YT04A3VExyz8A4kwTq8U3BPsC560EoIRyphlkKdnCghIgJjR6VkmCO16eEOXl75s9g7bQFp9po4_Gy7ul_VN8VdOMRQR3yDQkh_OC7HxFff9a5xTraHDDV/s1600/Imagem2.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3SO0x8bfpEh5MQw_WDXCQ_0YT04A3VExyz8A4kwTq8U3BPsC560EoIRyphlkKdnCghIgJjR6VkmCO16eEOXl75s9g7bQFp9po4_Gy7ul_VN8VdOMRQR3yDQkh_OC7HxFff9a5xTraHDDV/s320/Imagem2.png" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjV7-1y625BJ87GHSV9q6oUJfMeUhJW5db4iq8DFUq3gThlbzFNyYTpqzfyXbOHarge7ubSoVuMxk3n6yXOtM1THgF4K-o0LsPIDUIBwjqDG9-SRUU2eRzV3hqIm078mxqsnBoXd44frxp_/s1600/Imagem1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjV7-1y625BJ87GHSV9q6oUJfMeUhJW5db4iq8DFUq3gThlbzFNyYTpqzfyXbOHarge7ubSoVuMxk3n6yXOtM1THgF4K-o0LsPIDUIBwjqDG9-SRUU2eRzV3hqIm078mxqsnBoXd44frxp_/s320/Imagem1.png" /></a></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7067238076774809511.post-46543595650175345322010-06-04T18:19:00.000-07:002010-06-04T18:19:24.187-07:00Sustentaculos TV Barsil<h2>Arquitetura Sustentável</h2><div class="p-who">Posted by: Renato Santana In: <a href="http://sustentaculos.com.br/category/programa/" rel="category tag" title="Ver todos
os posts em Programa">Programa</a></div><div class="p-con"> Na última segunda-feira, dia 31 de maio, o Sustentáculos irá falou sobre o tema “arquitetura”, mostrando como simples e práticas soluções arquitetônicas podem representar ações eficientes na busca pela sustentabilidade. Para exemplificar tudo isso, o programa viajou para São Paulo e para o Espírito Santos à procura de construções verdes.<br />
<span style="background-color: white;">Caio Braz, o mais irreverente (e irreversível) dos três apresentadores, conheceu o NEP – Núcleo Educacional Piaget. Concebido como um centro de educação ambiental, a escola não apenas se preocupa em ensinar as disciplinas tradicionais do currículo escolar, como Português e Matemática, mas também procura estimular o ensino dos temas ambientais, relacionando-os sempre com a realidade dos alunos. Para tornar o processo de aprendizado mais eficiente, toda a construção do colégio foi pensada de maneira sustentável. Um bom exemplo disso é o sistema de captação de água da chuva, que fica sempre visível às crianças para que elas melhor compreendam a importância desse tão importante recurso natural.</span><br />
<span style="background-color: white;">Aproveitando sua passagem pelo sudeste brasileiro, o Caio resolveu sair do Espírito Santo e dar um pulinho em São Paulo para saber um pouco mais sobre a <a href="http://www.sampaonline.com.br/reportagens/passarelaverde2008nov14inauguracao.php" target="_blank">Passarela Verde</a>. Em companhia do arquiteto Marcelo Todescan, ele foi descobrir o que uma enorme passarela feita de bambu, pneus usados e tubos de pasta de dente está fazendo numa das mais movimentadas avenidas da capital paulista. Será que verde e cidade grande combinam?</span><br />
<div style="text-align: center;"><span style="background-color: white;"><img alt="" class="size-full wp-image-750 aligncenter" height="251" src="http://sustentaculos.com.br/wp-content/uploads/2010/06/Passarela_Verde.jpg" title="Passarela_Verde" width="445" /><br />
</span></div><span style="background-color: white;">A resposta é sim, e quem comprova é a sutil Marina Thomé, que foi até a zona oeste da cidade, no bairro do Jardim Europa, visitar a casa da Regina. Quem olha assim de fora, acha que é apenas mais uma residência comum, como tantas outras. Porém, um olhar mais atento percebe que a casa da Regina é sustentável até o teto. As paredes são pintadas com tinta natural, feita à base de terra; o chão é feito com material de demolição que serial jogado fora; há um sistema de captação de água da chuva e outro de energia solar; sem contar o harmonioso minhocário, que ajuda na redução dos resíduos gerados pela moradia.</span><br />
<span style="background-color: white;">E como se tudo isso não bastasse, a Marina ainda foi visitar uma loja de materiais de construção civil para mostrar como a sustentabilidade também pode estar presente na hora de se comprar certos materiais para a nossa casa. Graças aos conselhos do arquiteto Franciso Lima, ela pôde entender, por exemplo, como funciona um sistema de captação de água da chuva. Para quem perdeu o programa, é possível conferir a reprise amanhãàs 18h30!</span><br />
</div><div class="p-tag">Tags: <a href="http://sustentaculos.com.br/tag/arquitetura-sustentavel/" rel="tag">Arquitetura Sustentável</a>, <a href="http://sustentaculos.com.br/tag/casa-sustentavel/" rel="tag">Casa Sustentável</a>, <a href="http://sustentaculos.com.br/tag/espirito-santo/" rel="tag">Espírito Santo</a>, <a href="http://sustentaculos.com.br/tag/francisco-lima/" rel="tag">Francisco Lima</a>, <a href="http://sustentaculos.com.br/tag/marcelo-todescan/" rel="tag">Marcelo Todescan</a>, <a href="http://sustentaculos.com.br/tag/nep/" rel="tag">NEP</a>, <a href="http://sustentaculos.com.br/tag/passarela-verde/" rel="tag">Passarela Verde</a>, <a href="http://sustentaculos.com.br/tag/sao-paulo/" rel="tag">São Paulo</a>, <a href="http://sustentaculos.com.br/tag/ucleo-educacional-piaget/" rel="tag">úcleo Educacional Piaget</a></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7067238076774809511.post-43240175743991021312010-02-08T17:17:00.000-08:002010-02-08T17:17:42.922-08:00SUSTENTABILIDADE DESDE A FACHADA - GAZETA DO POVO - JAN 2010<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdqHEHnwe1lcVaaCi1r1Gus-kDJUOrxZmegrNqMK59SdpAnmMKiswWniX171LQBbVqA1Tr7aV-PPZHiDb8hiQswKo1Mmc6tcaRFup3ghPnK8tFlhg4fwo2AN68fidFzqs7PfcKhGPbGZmQ/s1600-h/Imagem1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdqHEHnwe1lcVaaCi1r1Gus-kDJUOrxZmegrNqMK59SdpAnmMKiswWniX171LQBbVqA1Tr7aV-PPZHiDb8hiQswKo1Mmc6tcaRFup3ghPnK8tFlhg4fwo2AN68fidFzqs7PfcKhGPbGZmQ/s320/Imagem1.png" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjX7ZDOpzMxOOsgWfxBNCldyOWpOjo8ddenT7zeXUgC6UnqS2BA6Loctq9xyBHRBQxorkMMO2sUFX-TAiBplt8qhjWNeKYrhDC35Lb9WBH2W2mLNiH_l0L4Oko5Iz5B2dfJHKYhrMEMN0Vr/s1600-h/Imagem3.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjX7ZDOpzMxOOsgWfxBNCldyOWpOjo8ddenT7zeXUgC6UnqS2BA6Loctq9xyBHRBQxorkMMO2sUFX-TAiBplt8qhjWNeKYrhDC35Lb9WBH2W2mLNiH_l0L4Oko5Iz5B2dfJHKYhrMEMN0Vr/s320/Imagem3.png" /></a></div><br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZwyiSEcvgtrzYgg7LisEF1S280oRKvAjWvJLYGqw9QieeY5z6OsdF9Nxjql-8V9A-376ru4jU4FKXXd7tdeeQqXJKjt4kcmHlMlCDyKyhDMroiFMvR22A8WIHE5NIdBQbGgVLZvu_JTAv/s1600-h/Imagem2.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZwyiSEcvgtrzYgg7LisEF1S280oRKvAjWvJLYGqw9QieeY5z6OsdF9Nxjql-8V9A-376ru4jU4FKXXd7tdeeQqXJKjt4kcmHlMlCDyKyhDMroiFMvR22A8WIHE5NIdBQbGgVLZvu_JTAv/s320/Imagem2.png" /></a></div>Se um edifício fosse comparado ao corpo humano, a fachada da construção seria a nossa pele. É ela que recebe os impactos e faz a transição entre os ambientes internos e externos. Na criação das fachadas, os profissionais levam essa comparação a sério e investem em projetos que se preocupam com o interior das construções, sem esquecer a sustentabilidade. <br />
<tadmidia src="http://www.gazetadopovo.com.br/imobiliario/314689"><tadmidia src="http://www.gazetadopovo.com.br/imobiliario/314690"><tadmidia src="http://www.gazetadopovo.com.br/imobiliario/314691"><br />
Para o coordenador de arquitetura da Waa Willer Arquitetos Associados, Boris Madsen Cunha, o conceito de fachada sustentável segue a aplicação de critérios da construção civil. “É pensar o projeto com bom senso, que responda ao contexto climático, econômico e social”, afirma. De acordo com ele, a sustentabilidade das construções leva em conta todo o planejamento do projeto.<br />
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“Temos de nos preocupar com as orientações e com as permeabilidades, ou seja, fachadas expostas ao sol devem ser protegidas e as com menor incidência podem ser menos sombreadas. Um sistema de ventilação natural também é muito importante, porque permite o controle de entrada e fluxo de ar”, explica Frederico Cartens, diretor da Realiza Arquitetura e diretor de sustentabilidade da Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (Asbea-PR). <br />
<tadmidia src="http://www.gazetadopovo.com.br/imobiliario/314693"><br />
Além dessas preocupações, o uso de elementos arquitetônicos como beirais, brises, persianas, toldos, janelas, vidros especiais, telhas e lajes verdes são importantes. O uso de materiais reciclados na construção é um dos critérios para certificações internacionais, como o LEED (Liderança em Energia e Design para o Meio Ambiente), concedida pela ONG Green Building Council (GBC). <br />
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É possível fazer adaptações em edifícios já existentes e os investimentos para o conceito sustentável na obra podem se encaixar em diversos orçamentos. <br />
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Um exemplo de produto é a Linha Única, da Alcoa, com sistema de esquadrias de alumínio de alto padrão que permite ao arquiteto construir esquadrias com variadas dimensões. O sistema de ruptura de ponte térmica e o envidraçamento interferem diretamente na climatização dos edifícios, impedindo a troca de calor entre os ambientes e melhorando as condições de conforto térmico. Os perfis de alumínio são fabricados com aproximadamente 25% de alumínio reciclado no processo.</tadmidia></tadmidia></tadmidia></tadmidia></tadmidia></tadmidia></tadmidia><br />
Diversos projetos de todo o Brasil investem nas fachadas sustentáveis sejam de grandes ou pequenas construções. O projeto do Edifício Comercial Batel, em Curitiba, possui uma boa solução para ambientes corporativos. O prédio projetado pelo escritório Realiza Arquitetura será construído na Avenida Batel e contará com uma fachada de água captada da chuva, que promove o resfriamento do calor externo e impede que ele entre no ambiente interno, reduzindo em aproximadamente 50% os custos com ar condicionado. O projeto terá células fotovoltaicas, que transformam a luz solar em energia elétrica.<br />
<tadmidia src="http://www.gazetadopovo.com.br/imobiliario/314688"><br />
Nos projetos criados pelo Instituto Centro de Referência Integração Sustentabilidade e Pesquisa (Cris), o uso de janelas, telhados verdes e fachadas em vidro impedem a perda de calor para o ambiente externo e facilitam a entrada de luz solar. O investimento em fachadas acarreta uma série de benefícios para os frequentadores dos espaços e para o meio ambiente. O arquiteto do Cris, Marcelo Todescan, destaca quatro elementos, que chama de pilares da sustentabilidade na arquitetura, e que devem ser levados em consideração no momento da criação de projetos: os aspectos ecológicos, sociais, econômicos e culturais. “Precisamos verificar o uso dos materiais, os impactos nas relações sociais, nas relações éticas das empresas e a criação artística”, afirma.</tadmidia><br />
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<tadmidia src="http://www.gazetadopovo.com.br/imobiliario/314688">LINK: <a href="http://www.gazetadopovo.com.br/imobiliario/conteudo.phtml?tl=1&id=971197&tit=Sustentabilidade-desde-a-fachada">http://www.gazetadopovo.com.br/imobiliario/conteudo.phtml?tl=1&id=971197&tit=Sustentabilidade-desde-a-fachada </a></tadmidia>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7067238076774809511.post-23079537004677551672010-01-30T14:11:00.000-08:002010-01-30T14:12:33.673-08:00Ecologicamente Correta - Casa da Granja - Janeiro 2010 Revista Casa de Campo<object style="width:600px;height:303px"><param name="movie" value="http://static.issuu.com/webembed/viewers/style1/v1/IssuuViewer.swf?mode=embed&viewMode=presentation&layout=http%3A%2F%2Fskin.issuu.com%2Fv%2Flight%2Flayout.xml&showFlipBtn=true&documentId=100130171951-c3efc41f20a2496795f81414a38a39de&docName=ecologicamente_correta1&username=marcelotodescan&loadingInfoText=Ecologicamente%20Correto%20-%20Casa%20na%20GRanja&et=1264888448556&er=71"></param><param name="allowfullscreen" value="true"></param><param name="menu" value="false"></param><embed src="http://static.issuu.com/webembed/viewers/style1/v1/IssuuViewer.swf" type="application/x-shockwave-flash" style="width:600px;height:303px" flashvars="mode=embed&viewMode=presentation&layout=http%3A%2F%2Fskin.issuu.com%2Fv%2Flight%2Flayout.xml&showFlipBtn=true&documentId=100130171951-c3efc41f20a2496795f81414a38a39de&docName=ecologicamente_correta1&username=marcelotodescan&loadingInfoText=Ecologicamente%20Correto%20-%20Casa%20na%20GRanja&et=1264888448556&er=71" allowscriptaccess="never"></embed><param name="allowscriptaccess" value="never"></param></object>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7067238076774809511.post-2325631455739238612009-12-18T16:52:00.000-08:002009-12-18T16:54:24.040-08:00Revista GEA 002 - Global Ecologia Arquitetura<object style="width:600px;height:394px"><param name="movie" value="http://static.issuu.com/webembed/viewers/style1/v1/IssuuViewer.swf?mode=embed&layout=http%3A%2F%2Fskin.issuu.com%2Fv%2Flight%2Flayout.xml&showFlipBtn=true&documentId=091218235912-03b61e087e8e46a0a4f088442333b4db&docName=revista_gea_web&username=marcelotodescan&loadingInfoText=Revista%20GEA%20-%20Global%20Ecologia%20Arquitetura&et=1261183653607&er=92"><param name="allowfullscreen" value="true"><param name="menu" value="false"><embed src="http://static.issuu.com/webembed/viewers/style1/v1/IssuuViewer.swf" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" menu="false" style="width:600px;height:394px" flashvars="mode=embed&layout=http%3A%2F%2Fskin.issuu.com%2Fv%2Flight%2Flayout.xml&showFlipBtn=true&documentId=091218235912-03b61e087e8e46a0a4f088442333b4db&docName=revista_gea_web&username=marcelotodescan&loadingInfoText=Revista%20GEA%20-%20Global%20Ecologia%20Arquitetura&et=1261183653607&er=92"></embed></object>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7067238076774809511.post-45361386720150347372009-12-16T16:10:00.000-08:002009-12-16T16:12:45.058-08:00Folha online - Litoral de SP recebe primeira loja verde de rede de fast-food<a href="http://www1.folha.uol.com.br/folha/comida/ult10005u484638.shtml"><span style="font-weight: bold;">CLICK AQUI PARA MATERIA</span></a><br /><div class="ad1" id="articleButton"> <script language="javascript" type="text/javascript"><!-- folha_ads_show( "online.comida" , "180x150" , "1" ) ; //--></script><script language="javascript1.1" type="text/javascript" src="http://bn.uol.com.br/js.ng/site=folha&chan=online.comida&size=180x150&page=7&expble=1&conntype=0&tile=356553056836168?"></script><img src="http://bn.i.uol.com.br/1x1.gif" height="1" width="1" /><br /><script language="javascript" type="text/javascript"><!-- check_dart_response( "articleButton" ) ; //--></script><b><br />RAFAEL BALSEMÃO</b><br /></div> <!--/PUBLICIDADE--> <!--/PRINT:EXCLUDE--> <!--/noindex--> <!--/--> <!--TEXTO--> <div id="articleBy"><p> da <b>Revista da Folha</b> </p> </div> <table class="fd220"> <tbody><tr> <td class="fo1c">Adriana Elias/Divulgação</td> </tr> <tr> <td><img src="http://f.i.uol.com.br/folha/comida/images/08365173.jpg" alt="Salão da primeira loja sustentável da América Latina de rede de comida fast-food em SP" border="0" /></td> </tr> <tr> <td class="fo1l">Salão da primeira loja sustentável da América Latina de rede de comida fast-food em SP</td> </tr> </tbody></table> <p> Na onda de iniciativas similares de outras megaempresas, o McDonald's do Brasil abriu a primeira loja verde da rede na América Latina na última segunda, em Bertioga (litoral sul de SP). Por enquanto, a unidade, próxima à entrada do bairro de luxo Riviera de São Lourenço, é filha única entre mais de 1.700 restaurantes. E traz mudanças que, infelizmente, não chegaram à comida. Mas usa técnicas modernas de sustentabilidade e pleiteia a certificação Leed (Leadership in Energy and Environmental Design). </p> <p>A preocupação trouxe benefícios aos clientes. O ar-condicionado, por exemplo, é inteligente: caso o tempo do lado de fora esteja agradável, as janelas abrem-se automaticamente. </p> <p>Entre os materiais utilizados estão tijolos de demolição, madeira certificada e placas que revestem as paredes feitas de casca de arroz e coco. Os 310 m² do local são decorados com plantas nativas da mata atlântica, que deram ao restaurante, geralmente marcado por propagandas e cores fortes, um aspecto de leveza. </p> <p>Por enquanto, as vantagens ficam restritas ao bem-estar. Não incluem, por exemplo, uma oferta maior de saladas ou o uso de ingredientes orgânicos. O jeito é pedir uma das clássicas opções de verão, como o sundae, a R$ 4,75. </p> <p> <b>Para conferir</b> </p> <p>McDonald's Riviera de São Lourenço. Rodovia Rio-Santos, altura do km 213, ao lado do portal de entrada da Riviera de São Lourenço, Bertioga. Seg. a dom.: 9h às 23h. </p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7067238076774809511.post-73819067585789946142009-12-16T15:50:00.000-08:002009-12-16T15:51:31.063-08:00Revista Infra 12/2009 - McDonald’s Riviera de São Lourenço Restaurante verde<b><a href="http://www.revistainfra.com.br/textos.asp?codigo=10296" target="_blank">CLICK AQUI PARA MATÉRIA</a></b><br /><br /><p style="text-align: left;"><img src="http://api.ning.com:80/files/NjZwW57nuf7NhzX2FogD8UOBqJxQc4hI3XI*cd1XgXg_/Imagem8.png" alt="" /></p><br /><b><a href="http://www.revistainfra.com.br/textos.asp?codigo=10296" target="_blank">CLICK AQUI PARA MATÉRIA</a></b><br /><br /><br />Líder no segmento de serviço rápido de alimentação no Brasil, o McDonald’s tem se destacado também por suas ações sociais e ambientais. A unidade na Riviera de São Lourenço, em Bertioga, no litoral norte de São Paulo, é modelo da Rede (administrada pela Arcos Dorados) quando falamos nos preceitos da sustentabilidade. Tanto que ostenta o título de primeiro restaurante da América Latina a reunir tecnologias sustentáveis em sua construção.<br /><p style="text-align: left;"><img src="http://api.ning.com:80/files/NjZwW57nuf7fv0Xi7JTiY4U78uWz6Gn9Cy-PPySET1I_/Imagem7.png" alt="" /></p><br /><br />Assinado pelos arquitetos Luciana Martelo, Frank Siciliano e Marcelo Todescan, com consultoria do CTE, o projeto foi completamente desenvolvido sob as normas estabelecidas pelo Leadership in Energy and Environmental Design, tendo conquistado o selo LEED CS 2.0, que significa Core & Shell, ou seja: modalidade que certifica toda a envoltória do empreendimento, suas áreas comuns e, internamente, sistemas como ar condicionado e elevadores.<br /><br /><p style="text-align: left;"><img src="http://api.ning.com:80/files/imgfMQ8ufWRdgi37h*yFbz3PCOQItRmmMNWp79sjOKQ_/Imagem4.png" alt="" /></p><br /><br />Tem em sua estrutura a adoção de fontes de energias renováveis, manejo sustentável de água e materiais de construção como bambu, madeira certificada e outros. Com esta iniciativa, a expectativa é alcançar economia de até 14% do consumo de energia, o equivalente a 50 mil kW, e consumo de menos 217 mil litros de água, cerca de 50%. A iluminação solar responde por 2,5% do total da energia consumida.<br /><br />Desde o início da construção, o McDonald’s investiu na conscientização ambiental, seja na capacitação dos funcionários na limpeza e organização do terreno, seja na preocupação com o reaproveitamento de entulhos ou na reciclagem de materiais da obra. O entulho, por exemplo, foi incorporado no próprio terreno, evitando a compra de terra para elevação do nível do prédio. Confira a seguir outros detalhes desta obra:<br /><br />Materiais utilizados<br />• Bambu;<br />• Tijolo de demolição;<br />• Madeira FSC (certificação que garante a origem sustentável do produto florestal e o reflorestamento da região da extração);<br />• Placas compostas de aparas de tubos de pasta dental;<br />• Tintas à base de terra e água;<br />• Concreto tipo CPIII;<br />• Revestimento com pastilhas de coco e arroz;<br />• Pisos de cerâmica com resíduos de lâmpadas fluorescentes e pneu;<br />• Madeira plástica 100% reciclada.<br /><br />Energia<br />• Placa de aquecimento solar;<br />• Placa fotovoltaica para iluminação externa;<br />• Lâmpadas fluorescentes e tipo LED;<br />• Ar condicionado monitorado com fluido refrigerante ecológico, que elimina completamente o CFC que agride a camada de ozônio.<br /><br />Água<br />• Válvulas de descarga dos vasos sanitários com dois fluxos;<br />• Aproveitamento da água de chuva para usos diversos;<br />• Torneiras e registros automáticos para a redução do consumo de água.<br /><br />Resíduos<br />• Coleta seletiva de resíduos recicláveis.<br />Paisagismo<br />• Plantio de mudas nativas;<br />• Irrigação racional, por meio de um sistema que usa a água da chuva. Ela é captada na cobertura do prédio, servindo também para a lavagem do piso e descargas dos mictórios e vasos sanitários.<br /><br />Outras ações<br />• O estacionamento tem apenas cinco vagas, sendo uma delas para carros que transportem mais de duas pessoas, incentivando assim a redução do uso de veículos e promovendo o sistema de carona;<br />• Bicicletário para 15 bicicletas – aberto tanto para clientes quanto para colaboradores;<br />• Toda a mão-de-obra contratada é local.<br /><br />Há planos para a abertura de mais restaurantes verdes no Brasil?<br />O McDonald’s tem observado cuidadosamente os resultados da operação do Restaurante Verde, fazendo os ajustes necessários. Tudo aquilo que está dando certo nessa unidade e puder ser utilizado em outros restaurantes, novos ou não, será aproveitado. Dessa forma, o McDonald’s aprimora toda a sua rede, com um novo conceito, independentemente do fato de ser uma nova construção.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7067238076774809511.post-29202707619975742512009-11-10T16:04:00.000-08:002009-11-10T16:05:28.466-08:00Via Brasil - São Paulo tem a primeira passarela Ecológica - Matéria 21 setembro 2009<p style="text-align: left;"><img src="http://api.ning.com/files/6vAY*6nizWQyK3V81YeFrb1fFASmO-VGKPAglnoJOUeeaP3Yh*Dy8RbBh7aS4sP3q*2Zm8QC0NRoJFwmKC35j6TzimKLTlmA/02194895100.jpg" alt="" /></p><br /><a href="http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1124705-7823-SAO+PAULO+TEM+A+PRIMEIRA+PASSARELA+ECOLOGICA,00.html" target="_blank"><b>Click Para Assistir o Video</b></a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7067238076774809511.post-32130004124086283532009-11-10T16:03:00.000-08:002009-11-10T16:04:09.677-08:00Repórter Eco - TV Cultura - São Paulo ganha a primeira passarela de pedestres totalmente construída com material reciclado e menor impacto ambiental<p style="text-align: left;"><img src="http://api.ning.com:80/files/VP3Grp3Xq1gjJsdROEI9Sj0xhxjUwY7-KgWvBm4wrBQ_/20090125passarelasustentavel.jpg" alt="" /></p><br /><br />A Passarela Verde exibe amostras de materiais reciclados. Estes painéis são feitos de madeira plástica, que mistura resíduos de diversos tipos de plásticos para chegar à aparência da madeira de verdade. Para fazer as placas do piso que cobre os noventa e cinco metros de extensão, foram usados mil e quinhentos pneus. Eles deixaram de ir para aterros sanitários ou beira de rios. O revestimento dos elevadores é produzido a partir de embalagens usadas de pasta dental. Parte do teto foi estruturada com bambu. Para crescer ele absorve grande quantidade de dióxido de carbono da atmosfera, fundamental em tempos de aquecimento global.<br /><br /><a href="http://www2.tvcultura.com.br/reportereco/materia.asp?materiaid=932" target="_blank">Assista o Vídeo CLIK AQUI .</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7067238076774809511.post-82704270944994568862009-11-10T16:02:00.001-08:002009-11-10T16:02:45.394-08:00Soberania às cidades- Pagina 22 Edição 35- por por Tatiana Achcar<p style="text-align: left;"><img src="http://api.ning.com:80/files/TMCBV6eQlZ1zA2UHuc*avIAyw0TnlxS7-4Xs4*fxCQo_/Imagem1.png" alt="" /></p><br /><br />Mais que se preparar para o pico do petróleo e o aquecimento global, movimento mundial faz com que metrópoles e vilas desenhem uma visão própria do futuro próximo e a coloquem em prática<br /><br />Num dia como outro qualquer, você dirige seu carro e ele roda suave enquanto usa gasolina. Conforme os quilômetros avançam, o tanque fica quase vazio e você começa a sentir que o combustível está acabando. O carro passa a andar aos trancos e o informa de que é preciso agir rapidamente ou ele vai parar. Logo ali adiante, em um posto de abastecimento, você resolve o problema, e se recorda, aliviado, de que ano após ano a oferta de energia foi sempre crescente. Baseado nessa comodidade reside o costume de ignorar o medidor de gasolina até que ele indique o final do tanque.<br /><br />É desse mesmo modo que a sociedade industrializada encara a finitude do petróleo, sem atentar para o momento breve em que as reservas estarão meio cheias (ou meio vazias). Será justamente nesse momento de abundância que se dará a virada, conhecida como pico do petróleo. A partir do ápice virá o declínio e as extrações seguintes se tornarão mais caras, mais lentas e gastarão mais energia para obter um petróleo de qualidade inferior. Nesse caso, a tempestade virá depois da bonança.<br /><br />O pico não se refere ao esgotamento total do combustível, pois sempre haverá um pouco no subsolo, mas indica que, quando for preciso gastar um barril para extrair outro barril, chegaremos, então, ao fim do petróleo barato e perceberemos, de fato, como o nosso modo de vida é absolutamente dependente do petróleo.<br /><br />Será o caos? Não para as cidades, vilas e bairros que, desde já, estão se articulando para desenvolver sua capacidade de responder aos desafios que a mudança climática e o pico do petróleo imporão: crise na produção de alimentos e no abastecimento de água e de energia. Elas fazem parte do movimento Cidades em Transição, ou Transition Towns, criado pelo inglês Rob Hopkins para transformar desde cidades inteiras até pequenos condomínios em organismos sustentáveis, menos dependentes do petróleo, mais integrados à natureza e mais resistentes às crises externas econômicas e ambientais.<br /><br />O movimento está presente em 14 países do mundo e já tem mais de 8 mil iniciativas de transição pensando e implementando planos de ações de curto e longo prazo. “O fundamento é que cada comunidade crie uma visão própria do futuro próximo e elabore um planejamento que considera, principalmente, o que pode ser feito agora para ser concluído entre 5 e 30 anos. Isso dá uma enorme motivação e um olhar positivo sobre o que faremos pelo destino das gerações futuras”, explica MarCelo Todescan, articulador das Cidades em Transição Brasil.<br /><br />Pioneiras em ação<br /><br />A cidade de Kinsale, na Irlanda, tem 2,3 mil habitantes e começou a transição em 2005, quando Rob Hopkins, então professor de permacultura do Kinsale Further Education College, elaborou, junto com seus alunos, um inovador plano de ação de energia descendente para a cidade. A experiência floresceu pela região e Kinsale ficou reconhecida por ter recebido 5 mil euros do Conselho Municipal para criar jardins comunitários, projetos escolares e panfletos informativos.<br /><br />Com 8,5 mil pessoas, Totnes foi a primeira cidade do Reino Unido a aderir ao movimento. No início, em 2006, o trabalho esteve voltado para sensibilizar a população sobre os desafios futuros com várias palestras públicas, eventos e sessões de filmes. No ano seguinte, a organização estruturou-se, ganhou escritório próprio e uma equipe para levantar fundos. Desde 2007, Totnes tem sua moeda própria, a libra de Totnes, com valor equivalente à libra esterlina e aceita em mais de 70 estabelecimentos locais, e alguns oferecem descontos em compras com a moeda local. São cafés, butiques, açougues, mercados, barracas de feiras, escolas de dança, farmácias, gráficas. A medida ajuda a fortalecer a economia local, na qual são identificadas novas oportunidades de negócios, produtos e serviços alinhadas ao uso reduzido de energia.<br /><br />Localizar e articular<br /><br />Essencialmente, são dois os caminhos para reduzir o consumo de energia e tornar-se uma comunidade mais resiliente: “relocalizar” recursos e atividades e articular a inteligência coletiva da comunidade. O primeiro significa desenvolver, por meio de grupos de trabalho específicos, estruturas e atividades locais nas áreas de alimentação, saúde, lixo, energia, educação, economia, transportes, água, governança local, juventude. O segundo caminho trata de articular e mobilizar grupos de ações novas e já existentes, poder público, empresas, moradores, associações, ONGs e escolas, para facilitar o processo de transição. “Ganha-se sinergia ao se juntar diferentes ações”, diz Todescan.<br /><br />Na verdade, as Cidades em Transição não estão reinventando a roda – e nem seria preciso, tamanha a quantidade de conhecimento disponível sobre meio ambiente, sociedade e economia. Para criar planos de transição próprios, as comunidades se valem de documentos universais, como Agenda 21, de diretrizes nacionais, de planos diretores municipais, de uma longa lista de filmes e livros, que inclui clássicos como Uma Verdade Inconveniente, de Al Gore, e de uma série de princípios e práticas que foram criados ao longo do tempo por meio da experiência e da observação de comunidades, à medida que avançavam no desenvolvimento da resiliência local e na redução das emissões de carbono. “Não existe uma receita nem um modelo pronto, afinal, sustentabilidade é um conceito em desenvolvimento que abrange temas ambientais, sociais, econômicos e culturais. Cada localidade descobre e define seus meios para enfrentar os desafios atuais”, alega Todescan.<br /><br />É na maneira positiva e transparente de abordar problemas e soluções e na metodologia simples e multiplicável que esse movimento tem-se espalhado ao redor do mundo. Em primeiro lugar, reforça que é preciso reconhecer que a mudança climática e o pico do petróleo exigem ação conjunta e imediata. E que a vida com menos energia é inevitável e é melhor ter um plano do que ser pego De surpresa. “Se planejarmos e agirmos em tempo hábil, e usarmos nossa criatividade e cooperação para liberar o gênio de nossas comunidades locais, poderemos construir um futuro bem mais pleno, rico, conectado e gentil com a Terra do que os modos de vida de hoje”, descreve o Manual das Iniciativas em Transição, elaborado por Ben Brangwyn e Rob Hopkins e disponível no site do movimento em mais de dez idiomas. (Acesse o manual em português).<br /><br />A metodologia prevê doze passos no processo de transição, que foram elaborados com base na observação do que funcionou nas iniciativas de Totnes e Kinsale. Orienta também como lidar com as barreiras iniciais, reais e imaginárias que aparecem no caminho.<br /><br />Por meio de um mapeamento via satélite, a pequena ilha de Waiheke, na Nova Zelândia, descobriu muita terra cultivável em desuso. O grupo do movimento voltado para o tema da alimentação criou um projeto de compartilhamento de quintais para criar hortas e aproximar pessoas que possuem terras improdutivas às pessoas que querem cultivar alimentos – normalmente idosos que gostariam de ter mais interação social e transmitir conhecimentos sobre agricultura urbana.<br /><br />Os habitantes da cidade californiana de Santa Cruz, que estão concentrando a transição em quarteirões, têm feito palestras, workshops e mutirões para resgatar habilidades que parecem coisa do passado, mas que são essenciais para moldar uma sociedade resiliente e sustentável. Os temas incluem permacultura, jardinagem orgânica, compostagem, marcenaria, coleta de água de chuva, construção ecológica, criação de animais, produção de itens de limpeza e de conserva de alimentos, entre outros.<br /><br />Brasil: pré-sal ou pós-petróleo?<br /><br />Enquanto diversas experiências pipocam no mundo, no Brasil corre-se o risco de o présal empurrar o País no sentido oposto das iniciativas inteligentes mundiais. “A recente descoberta de novas reservas petrolíferas vai retardar o pico do petróleo por aqui”, afirma Todescan. No entanto, quatro municípios – além do subdistrito da Granja Viana, na região oeste da Grande São Paulo – já estão se preparando para a crise: Porto Alegre, Brasília, Serra (ES) e São Paulo, que, assim como Londres, vai adotar o modelo por bairros. Graças a uma parceria da Secretaria do Meio Ambiente com a Fundação Alphaville e o grupo articulador do movimento no Brasil, Serra é a primeira cidade da América Latina a assinar o documento oficial das Cidades em Transição. Deflagraram o problema da enorme quantidade de resíduos sólidos nos lixões da cidade e traçaram um plano de implementação da coleta seletiva dentro de um ano. Esse é apenas o começo.<br /><br />por Tatiana Achcar<br /><br /><a href="http://pagina22.com.br/index.php/2009/10/soberania-as-cidades/" target="_blank">http://pagina22.com.br/index.php/2009/10/soberania-as-cidades/</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7067238076774809511.post-77836000231390762472009-11-10T16:00:00.001-08:002009-11-10T16:00:31.601-08:00Passarela "Verde"<a href="http://api.ning.com:80/files/5BIIyBw8Z9wRTVcuo1384*hZXcbKY69Zc8UiHde9BIY_/CLICK:%20RevistaNaturezaed263.jpg">Revista Natureza ed263.jpg</a><br /><br /><br /><p style="text-align: left;"><img src="http://api.ning.com:80/files/IzsXEOUrtBFraHLr9iaaEjJMJw*DemE9oVC1q1UvuvI_/Imagem1.png" alt="" /></p><br /><br /><br /><a href="http://api.ning.com:80/files/5BIIyBw8Z9wRTVcuo1384*hZXcbKY69Zc8UiHde9BIY_/CK%20:%20CLIRevistaNaturezaed263.jpg">Revista Natureza ed263.jpg</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7067238076774809511.post-72610021988839078472009-09-21T11:18:00.000-07:002009-09-21T11:20:04.794-07:00Via Brasil - São Paulo tem a primeira passarela Ecológica - Matéria 21 setembro 2009<p style="text-align: left;"><img src="http://api.ning.com/files/6vAY*6nizWQyK3V81YeFrb1fFASmO-VGKPAglnoJOUeeaP3Yh*Dy8RbBh7aS4sP3q*2Zm8QC0NRoJFwmKC35j6TzimKLTlmA/02194895100.jpg" alt="" /></p><br /><a href="http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1124705-7823-SAO+PAULO+TEM+A+PRIMEIRA+PASSARELA+ECOLOGICA,00.html" target="_blank"><b>Click Para Assistir o Video</b></a>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7067238076774809511.post-51858499320037975732009-06-16T19:20:00.000-07:002009-06-16T19:26:32.143-07:00Transition Towns - Granja Viana - Cidades de Transição Brasil<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgquTQXw02ni_DqXsPSYXUCcIkyCg25_u1Uhf27jjylgWekb7qp2LgU9h5vP_OPPvDTVK9oPQg9cCfGEvjpT-1HfXTDTWDkLZY1ZTYtjx7-XONEdLvIFU9mhEDxu-uDzjxByUtypRGvl3Uj/s1600-h/image.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 292px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgquTQXw02ni_DqXsPSYXUCcIkyCg25_u1Uhf27jjylgWekb7qp2LgU9h5vP_OPPvDTVK9oPQg9cCfGEvjpT-1HfXTDTWDkLZY1ZTYtjx7-XONEdLvIFU9mhEDxu-uDzjxByUtypRGvl3Uj/s400/image.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5348116136847526818" border="0" /></a><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiW3_YObx-nmO2kYNmwYaC1WJTILSlp_ZHxoB7fmQ9YqBYyAVxIHw44rK7prShrMhDIOck8_PJfhzxJ0dFJN1KDk2aPnDbo28d1tCVihyrgIWI1bJMGzalAxjtWWoV3N1CjiSRxL6D4m466/s1600-h/image2.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 269px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiW3_YObx-nmO2kYNmwYaC1WJTILSlp_ZHxoB7fmQ9YqBYyAVxIHw44rK7prShrMhDIOck8_PJfhzxJ0dFJN1KDk2aPnDbo28d1tCVihyrgIWI1bJMGzalAxjtWWoV3N1CjiSRxL6D4m466/s400/image2.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5348116263152869778" border="0" /></a><a href="http://www.cris.org.br">Mais Informações : www.cris.org.br</a><br /></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7067238076774809511.post-77183271079207390592009-05-01T18:45:00.000-07:002009-05-01T19:00:57.237-07:00Prêmio Top Ambiental-Alphaville Urbanismo-CES-Centro de Educação para Sustentabilidade-ADVB Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil<p align="justify">O respeito ao meio ambiente e o compromisso com o desenvolvimento sustentável renderam à Alphaville Urbanismo o prêmio “Top Ambiental 2008”, concedido pela Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil (ADVB). Contribuiu para essa conquista a construção de um edifício que incorpora o que existe de mais sofisticado em termos de materiais, técnicas e conceitos de sustentabilidade voltados ao ramo da construção civil: o inédito CES - Centro de Educação para Sustentabilidade, recentemente inaugurado, em Santana do Parnaíba, região metropolitana de São Paulo.Líder brasileira no desenvolvimento de condomínios horizontais de alto padrão, a Alphaville Urbanismo vem se destacando também por seu empreendimento em Rio das Ostras (RJ). O AlphaVille Rio-Costa do Sol ocupa uma área de 2.430.000 m2 à beira do mar, próximo à lagoa de Imboacica e em frente à Zona Especial de Negócios do Norte Fluminense. Abriga uma área de preservação ambiental permanente, com 1.037 milhão m2, o que revela a preocupação com a natureza. Além dessa área, que envolve vegetação da Mata Atlântica e de restinga, os moradores contarão com cerca de 50 mil mudas de árvores plantadas nas áreas comuns, em projetos de proteção ambiental ao longo do canal que circunda o condomínio e paisagismo nas ruas e quadras. A AlphaVille Urbanismo está presente em todas as regiões do País, em 35 cidades de 17 estados, com dezenas de empreendimentos lançados, vários outros em obras ou em fase de projeto.O CES tem a missão funcionar como centro de referência na educação para a sustentabilidade. Além disso, servirá à comunidade e às escolas da região como local para atividades didáticas relacionadas ao meio ambiente. Para erguê-lo, a Fundação AlphaVille - braço social da AlphaVille Urbanismo contou com as parcerias do Centro de Referência e Integração em Sustentabilidade (CRIS) do Instituto Ambiental (OIA) e do Gaia Education (entidade das Nações Unidas dedicada à sustentabilidade).O CES AlphaVille é um verdadeiro showroom de tecnologias e materiais sustentáveis disponíveis no mercado brasileiro da construção. Entre os recursos ecológicos utilizados em está o uso do bambu. Matéria-prima versátil e de alta resistência, o bambu pode substituir a madeira nas obras da construção civil e seqüestra até 30% mais carbono do que outras espécies de mesmo porte – o que ajuda a mitigar os efeitos do aquecimento global. Boa parte das paredes do CES AlphaVille foram erguidas por meio da “esterilha”, técnica que usa tiras de bambu trançadas. Após receberem a argamassa feita de terra – conforme a tradicional taipa usada desde a antiguidade –, foram pintadas com cal. Visualmente são como as paredes de alvenaria, mas apresentam conforto térmico e acústico superiores às convencionais.A estrutura do CES AlphaVille fez uso de tijolos de solo cimento, os chamados tijolos ecológicos. A produção desse material dispensa a queima (contribuindo para a não-emissão de gases na atmosfera) e seu formato auto-encaixável reduz o uso de cimento para o assentamento. Os pisos do prédio são de placas de borracha de pneu reciclado e de cacos cerâmicos, que inclui em sua fórmula vidro residual de lâmpadas fluorescentes. A cobertura da construção conta com o “teto verde” (uma espécie de gramado), que dispensa o uso de equipamentos de ar condicionado e aquecedores. A obra tem ainda uma cisterna, que permite armazenar a água da chuva para usos não potáveis, como limpeza e rega de jardins.</p>Fonte: <a href="http://envolverde.ig.com.br/materia.php?cod=55267"><strong>Envolverde</strong></a><br /><br />Ver Também em:<br /><br /><a href="http://www.maxpressnet.com.br/noticia-boxsa.asp?TIPO=PA&SQINF=354425">www.maxpressnet.com.br</a><br /><br /><a href="http://guiaconstruirfacil.com.br/blog/2009/01/12/construcao-sustentavel-garante-a-alphaville-urbanismo-o-%C2%93top-ambiental-2008%C2%94/">www.guiaconstruirfacil.com.br</a><br /><br /><a href="http://www.difundir.com.br/site/c_mostra_release.php?emp=1050&num_release=2359&ori=E">www.difundir.com.br</a><br /><a href="http://www.alphaville.com.br/pages.php?recid=212"><br />www.alphaville.com.br</a><br /><br /><a href="http://www.piniweb.com.br/construcao/sustentabilidade/alphaville-urbanismo-e-bairro-novo-ganham-o-top-ambiental-2008-132504-1.asp">www.piniweb.com.br</a><br /><br /><a href="http://www.folhadealphaville.com.br/artigo/?id=5507">www.folhadealphaville.com.br</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7067238076774809511.post-964136250186610402009-05-01T18:37:00.000-07:002009-05-01T19:05:22.478-07:00INFORMATIVO CRIS 002 - PASSARELA VERDE - PREMIO TOP AMBIENTAL - MACDONALD'S<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.readmetro.com/show/en/MetroSaoPaulo/20090424/1/1/#"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 275px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKieUGgcmMpqq4PoCUlhv_wxAjaH4nTtiIvtG0YXJnsbTrtJQYaIH4_BI0JTnJZ9B7tROz_tZId_ji_zls5lfEQvEd60XVCqqRQ3KPROvI00-E65Px80y3I6PIjmAv7Xny7C0rj3S10qVW/s400/Informativo+CRIS+002+p1+d.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5331035289912186162" border="0" /></a><br /><a href="http://www.cris.org.br/Informativo">Informativo CRIS</a><br /><a href="http://www.readmetro.com/show/en/MetroSaoPaulo/20090424/1/1/#">MetroSaoPaulo</a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.cris.org.br/Informativo"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 270px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhW2I1ep0Ngi8j7J1UWN9lxnMAjiRV4j_B-FTA4xO2upKllqMmdqe0MdDT_KPmyNCdgKZW1F3d5_JRHi-jMCJ1n0VZb1C3ZyYMx3fjUc1uyt7_xVR8sGKKOvhPG7m4muDO_BFVGG2-9jOdV/s400/Informativo+CRIS+002+p2+d.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5331035035107277730" border="0" /></a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7067238076774809511.post-46239638472762379452009-03-12T17:47:00.000-07:002009-03-12T17:58:57.732-07:00FORUM REVISTA VIDA IMOBILIARIA - MARCELO TODESCANDeve haver obrigatoriedade dos critérios de sustentabilidade para que o Brasil avance nesta questão?<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2Z9xX3MOUj5BtPZ7sCiKwrCcLcvLJNA9_AtKo2aAYUyK15Ir334rqEZ5iRasrZVuKw81KWeAvxX2o0sJzs5VpY4NZGSHnBB5MAQv8WgFt4I2wqfGgKEfvs3PvO-8v9vkVeWc5Aznm4zAF/s1600-h/Forum+-+VIB+034.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 314px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2Z9xX3MOUj5BtPZ7sCiKwrCcLcvLJNA9_AtKo2aAYUyK15Ir334rqEZ5iRasrZVuKw81KWeAvxX2o0sJzs5VpY4NZGSHnBB5MAQv8WgFt4I2wqfGgKEfvs3PvO-8v9vkVeWc5Aznm4zAF/s400/Forum+-+VIB+034.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5312468176379927954" border="0" /></a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7067238076774809511.post-8231879409900984242009-03-12T17:29:00.000-07:002009-03-12T18:00:08.555-07:00REVISTA VIDA IMOBILIARIA MARCO 2009 - TODESCAN SICILIANO ARQUITETURA - PASSARELA VERDE - MACDONALD'S SUSTENTAVEL<div style="text-align: left;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuwgaJp2HW5EcucwVwRtj5YLBZ-UzvL4jpfjCL1nPFzqoWg3hu2kNRtuwFYj-VChe97JZvjTuWqN81uliLFUIo6-bOwXayffiN0zSmFPlrkAPindW7QfOMeD7xlhQwC9nbTTlVD_sn7AZe/s1600-h/Materia+TS+-+VIB+03.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 254px; height: 322px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuwgaJp2HW5EcucwVwRtj5YLBZ-UzvL4jpfjCL1nPFzqoWg3hu2kNRtuwFYj-VChe97JZvjTuWqN81uliLFUIo6-bOwXayffiN0zSmFPlrkAPindW7QfOMeD7xlhQwC9nbTTlVD_sn7AZe/s400/Materia+TS+-+VIB+03.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5312464642760555906" border="0" /></a><br /></div><br /><br /><div style="text-align: left;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNIGi_db8SLN3D6JXgRcH9nSu8JEAhDZJkPZshxuTd8MUFhuP5xc3HIO8rDyCf-6xT-9iEMMCaV4fFC0bmvQ9F3HX82-Y9L2NbfjKtp70iQi011BBU3WZhgtMuCwWYQpDQ_w_38kRGfP1x/s1600-h/Materia+TS+-+VIB+032.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 303px; height: 386px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNIGi_db8SLN3D6JXgRcH9nSu8JEAhDZJkPZshxuTd8MUFhuP5xc3HIO8rDyCf-6xT-9iEMMCaV4fFC0bmvQ9F3HX82-Y9L2NbfjKtp70iQi011BBU3WZhgtMuCwWYQpDQ_w_38kRGfP1x/s400/Materia+TS+-+VIB+032.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5312465585410044146" border="0" /></a><br /></div><br /><br /><a href="file:///var/folders/Kx/Kx7647cbHPmabntOhBdXt++++TI/-Tmp-/com.apple.mail.drag/Materia%20TS%20-%20VIB%2003.pdf"><br /></a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7067238076774809511.post-41918716598740787582009-02-16T07:12:00.001-08:002009-02-16T07:53:40.335-08:00Reporter Eco<p>Link para assistir o Video sobre a Passarela do Unibanco no Reporter Eco. </p><p><a href="http://www.tvcultura.com.br/reportereco/materia.asp?materiaid=932">http://www.tvcultura.com.br/reportereco/materia.asp?materiaid=932</a></p>Luciana de Sá Nogueirahttp://www.blogger.com/profile/09725838806918099301noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7067238076774809511.post-82972020708737146642009-02-16T07:12:00.000-08:002009-02-16T07:52:21.188-08:00Reporter Eco<p>Link para Video da Passarela da Eusébio Matoso no Reporter Eco </p><p><a href="http://www.tvcultura.com.br/reportereco/materia.asp?materiaid=932">http://www.tvcultura.com.br/reportereco/materia.asp?materiaid=932</a></p><p></p>Luciana de Sá Nogueirahttp://www.blogger.com/profile/09725838806918099301noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7067238076774809511.post-65503181286695068652009-02-16T05:02:00.001-08:002009-02-16T07:12:21.193-08:00Propaganda Unibanco - Jornal METRO<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFFtYJMQxOZh-flTjz3CUW89pr4pJvwBgjPMFXUiKlP831KN7351ctdvw5pHbdqcYPuLLuSe8AVvsFhVDxhby6X1wZo78mgQ_gutXVp-ceeCjvJbNr9qbZx1wYBQvf49X_v3pmk96ZBoyk/s1600-h/20081114_MetroSaoPaulo_Page_09.png"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 316px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFFtYJMQxOZh-flTjz3CUW89pr4pJvwBgjPMFXUiKlP831KN7351ctdvw5pHbdqcYPuLLuSe8AVvsFhVDxhby6X1wZo78mgQ_gutXVp-ceeCjvJbNr9qbZx1wYBQvf49X_v3pmk96ZBoyk/s400/20081114_MetroSaoPaulo_Page_09.png" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5303408840867736418" /></a>Luciana de Sá Nogueirahttp://www.blogger.com/profile/09725838806918099301noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7067238076774809511.post-67554774870413819702009-02-16T04:54:00.000-08:002009-02-16T05:02:08.266-08:00Jornal METRO<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvUBGTj_kEYXB0mcvjtO3uL-TdqkFY2NnGHADWAH5BuzSe-i4aQyEouqqH4zdGGqMwA5JN0eqmyLmLgMopysWp_85BnM6ZUUceZl4I-tWNA1FSV8rJztMWkoW_Fn0EDRAos6IxYh_qQnfX/s1600-h/PASSARELA+VERDE+080801+JORNAL+METRO+SP+PUBLICAÇÕES+(0).jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 308px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvUBGTj_kEYXB0mcvjtO3uL-TdqkFY2NnGHADWAH5BuzSe-i4aQyEouqqH4zdGGqMwA5JN0eqmyLmLgMopysWp_85BnM6ZUUceZl4I-tWNA1FSV8rJztMWkoW_Fn0EDRAos6IxYh_qQnfX/s400/PASSARELA+VERDE+080801+JORNAL+METRO+SP+PUBLICAÇÕES+(0).jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5303378577277615250" /></a>Luciana de Sá Nogueirahttp://www.blogger.com/profile/09725838806918099301noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7067238076774809511.post-41260683543623181622008-12-11T09:05:00.000-08:002008-12-11T09:09:14.234-08:00Link da matéria: <a href="http://www.sampaonline.com.br/reportagens/passarelaverde2008nov14inauguracao.php" target="_blank" rel="nofollow">http://www.sampaonline.com.br/reportagens/passarelaverde2008nov14inauguracao.php</a><br /><strong>Foi inaugurada, hoje, em Pinheiros, a primeira "passarela verde" da cidadeNovembro 14, 2008<br /></strong>Gilberto Kassab participou hoje (14/11), junto a Zeca Rudge, vice-presidente de Pessoas, Comunicação e Sustentabilidade do Unibanco, da inauguração da primeira "passarela verde" de São Paulo. Instalada próximo da ponte Eusébio Matoso, a obra, que tem 95 metros de comprimento, liga as praças Eugene Boudin e Antonio Sabino, em Pinheiros (Zona Oeste).<br />A obra, resultado de uma parceria entre a Prefeitura, por meio da Subprefeitura Pinheiros, e o Unibanco, custou R$ 1,267 milhão, incluindo a reforma das praças e o aluguel de uma passagem provisória montada sobre a avenida Eusébio Matoso durante os quatros meses de execução da obra. O valor foi totalmente investido pelo Unibanco, cuja sede fica ao lado da passarela. O projeto está embasado em conceitos de sustentabilidade e de educação ambiental em toda a área. Seguem esse conceito características como o telhado verde que retém as impurezas do ar e reduz o calor urbano; piso de borracha produzido com reciclagem de pneus; calçamento do entorno permeável, que colabora para o escoamento da água; coletores de recicláveis para a separação dos resíduos, dentre outras. Aspectos de inclusão também foram adotados, como o piso de borracha para pessoas com deficiência e dois elevadores que garantirão acesso às pessoas com mobilidade reduzida, como idosos e cadeirantes. As laterais dos elevadores foram construídas com ecoplacas, chapas planas fabricadas com a reciclagem de tubos de pasta de dente.<br /><br />Marcelo Todescan, o arquiteto responsável pelo projeto, disse que a obra "foi um desafio que o Banco deu para a gente: como revitalizar e trazer vida para este local que era tão deteriorado, desordenado e caótico?". Segundo Todescan, o conceito todo, que contemplava as exigências de sustentabilidade feitas pelo Unibanco, foi desenvolvido em quatro dias. "Todos os materiais utilizados foram ecologicamente corretos, na parte social foram selecionadas pessoas de famílias com uma ética responsável, as plantas são exemplares da mata atlântica original da região, para trazer a fauna de volta, e reordenar para que o ser humano que habita este espaço de São Paulo possa usá-lo de uma forma mais organizada, mais agradável apesar do fluxo intenso de carros".<br />O aspecto educativo também foi considerado pelos projetistas: "Muita gente nunca viu um painel solar acender uma lâmpada". Os painéis de bambu "pretendem demonstrar que é viável usar esse tipo de material em um lugar como este".<br />Kassab salientou a importância da parceria entre a Prefeitura e o banco, e enfatizou ainda que a sustentabilidade é uma marca de sua gestão. "Durante os próximos quatro anos vamos trabalhar muito em cima desta questão para que tenhamos uma cidade cada vez mais voltada para a sustentabilidade e, com isso, melhorar a questão do meio ambiente da cidade", disse ele.<br />Por último, o prefeito destacou o termo de conduta recentemente acordado entre a Prefeitura e o Ministério Público, que garantirá que futuras administrações garantam a manutenção dos equipamentos públicos.Luciana de Sá Nogueirahttp://www.blogger.com/profile/09725838806918099301noreply@blogger.com0